ONGS que resgatam animais abandonados relatam dificuldades para se manter

As Organizações Não Governamentais (ONG´s) que visam a proteção e o resgates de animais domésticos abandonados, enfrentam dificuldades para se manterem em pleno exercício das atividades. As associações Amor a Quatro Patas e Patinha Carente no ano passado chegaram a suspender algumas ações após contrariem dívidas.

As associações sobrevivem de doações que atividades que realizam com objetivo de arrecadar fundos para a manutenção das organizações, como: Bazares e pit stop, venda de livros e entre outras.

A Patinha Carente resgatou somente no ano passado, 200 animais, nos últimos dois meses foram 40 resgates, aproximadamente 20 por mês. A organização atende pedido de resgastes de animais abandonados, que sofrem maus tratos, atropelados e fêmeas que deram a luz na rua.

Com as dificuldades, Amor a Quatro Patas, está realizando apenas resgastes de animais que foram vítimas de atropelamento. Já a Patinha Carente continua com as ações de resgate, porém já está acumulando dívidas.

“Nós conseguimos quita-las. Mas infelizmente, no momento só a nossa associação está resgatando. Como estamos fazendo resgates, estamos acumulando valores novos nas clínicas parceiras”, conta Vanessa Facundes, integrante da Patinha Carente.

Amanda Lima, da associação Amor a Quatro Patas, explica que desde outubro do ano passado, a organização não está mais realizando resgastes de todos os animais que necessitam de um lar e atendimento médico veterinário, só estão sendo feito resgastes de animais vítimas de atropelamento.

“Desde final do ano passado, os resgastes normais foram suspensos, abrimos uma exceção para animais atropelados”, explicou. Segundo ela, não há previsão para normalizar os resgastes.

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Falta de voluntários

De acordo com Amanda, além da dificuldade em obter recursos para manter as ações, uma vez que as ONGs sobrevivem basicamente doações, existe um número reduzidos de voluntários.

“Atualmente nossa maior dificuldade é a falta de pessoas voluntárias, porque as poucas pessoas que tem, elas tem que desdobrar para poder fazer resgastes, ir para bazar, ir para pit stop, fora o cotidiano dessas pessoas, então a maior falta no momento é de recursos humanos”, comenta.

gatosConselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais

No ano passado, foi sancionada a lei que trata da criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais de Rio Branco (Comparb). A lei complementar de número 43 de 09 de fevereiro de 2018, previa instituir o Conselho formado por 12 titulares e 12 suplentes, membros da sociedade civil organizada e da administração pública.

Entre as ações que devem ser feitas pelo Conselho estão: Incentivar a preservação das espécies de animais da fauna silvestre, bem como a manutenção dos seus ecossistemas, coordenar e encaminhar ações que visem a defesa e a proteção dos animais.

A lei é de autoria do vereador Jackson Ramos, foi aprovada pela Câmara de Vereadores de Rio Branco no dia 29 de novembro do ano passado. Indagado sobre o porquê do não funcionamento do Conselho, Ramos respondeu.

“Provavelmente as ONG´s e as instituições envolvidas não se mobilizaram para tal. Com a lei aprovada basta a sociedade civil se mobilizar para montar o conselho. O que faltava era a lei. Agora está mais fácil; basta os interessados se organizarem e montar o Conselho”, comentou o vereador.

Por ouro lado

Por outro lado, membros do Conselho afirmam que faltou compromisso do poder público. “É a inércia da administração pública mesmo, não foi dado prosseguimento”, disse Vanessa.

Ainda segundo ela, o sentimento é frustação por ver uma luta social não sair do papel. “Fizemos reuniões com o prefeito anterior (Marcus Alexandre) mas, não saiu do papel, o sentimento é de frustação mesmo”, comentou.

Apesar da situação atual do Conselho, Vanessa que membro titular afirma que irá se reunir com a prefeita Socorro Neri na tentativa de solucionar o problema.

“Vamos marcar uma nova com a atual prefeita Socorro Neri, e a gente espera que consiga conquistas, tanto para o Conselho, quanto conquistas maia abrangentes, porque o conselho não vai ter o poder de resolver os casos de maus tratos, de atender os animais que resgatamos, a gente precisa dessas outras soluções também”, afirmou.

“O Conselho vai participar ativamente na elaboração e na execução prática de projetos voltados para a proteção dos animais. Além disso, é uma entidade que vai exercer o papel de fiscalização e auxílio nesses projetos”, disse Ramos na época.

Cobras, aranhas e escorpiões: os riscos que rondam as enxurradas

As fortes chuvas comuns a esse período do ano não trazem apenas os transtornos das enxurradas, transbordamentos e alagamentos. Trazem, também, as doenças e animais peçonhentos que costumam invadir as residências mais próximas dos córregos, igarapés e rios do Estado.

Todo cuidado é pouco para evitar os acidentes com esse tipo de animal. O contato com eles deve ser evitado, já que alguns desses podem levar um humano à morte em caso de picada.

O comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Acre, o coronel Carlos Batista da Costa, disse que esse é um risco real que não pode ser ignorado pelos moradores de áreas de risco de enxurrada ou alagamento.

“Quando as chuvas chegam acabam por alagar as tocas desses tipos de animais, especialmente as cobras e aranhas. Desalojados, esses saem a procura de lugares altos e secos, geralmente, no interior das residências”, explica Batista.

O oficial alerta para os cuidados que se deve ter nesses casos. Ele orienta que o Corpo de Bombeiros seja acionado imediatamente para promover a captura dos animais, principalmente em caso de cobras.

“Logo que somos acionados, nossas equipes se dirigem ao local para promover a captura do animal. Quando se trata de uma cobra, por exemplo, nós as levamos para o parque Chico Mendes ou são soltas em lugares bem-afastados, onde não poderão causar riscos às pessoas.

Samu e Bombeiros devem ser acionados

Apesar das recomendações, é comum acidentes com animais peçonhentos neste período do ano. Carlos Batista recomenda que a vítima, ou alguma pessoa próxima, busque o socorro imediato ligando para o Serviço Móvel de Urgência (Samu), através do número 192. Recomenda, também, que se acione os Bombeiros para a captura do animal. Mas ele alerta: nunca tente capturar o animal sozinho, especialmente em caso de cobras. Contudo, Carlos Batista pede que os socorristas e médicos vão precisar do maior número de informações possíveis sobre o bicho em questão, como cor, formato da cabeça, rabo, etc.

“Essas informações serão necessárias para que os médicos possam identificar de que espécie é esse animal para providenciar o socorro adequado, no caso, os soros que combaterão essas peçonhas.”

Jiboias, jararacas, picos-de-jaca e caranguejeiras

A fauna amazônica é rica em animais peçonhentos. E quando se trata de cobras, a diversidade é enorme.

No Acre não é diferente. Estima-se que são cerca de 90 espécies de serpentes já foram identificadas no Estado. Destas, 13 são venenosas.

Entre essas está a jararaca, que também é conhecida como surucucu. Entre todas talvez seja a que incide em maior risco, já que costumam habitar localidades habitadas, onde caçam roedores e outro animais domésticos, daí o grande número de acidentes registrados no País todos os anos. Essa cobra é agressiva e muito venenosa.

Outra não menos perigosa é a pico-de-jaca, equivocadamente chamada de cascavel no Estado. Tão venenosa quanto a jararaca, a pico-de-jaca deve ser evitada, pois é muito rápida e agressiva. Sua picada pode levar um adulto à morte em poucos minutos. Felizmente, seu habitat natural é o interior das florestas, mas pode ser encontrada em áreas de alagamento, já que podem ser levadas para locais habitados pela subida rápida das águas dos rios e igarapés.

Já as jiboias não são venenosas, mas não deixam de trazer riscos às pessoas, pois costumam chegar a quatro metros quando adultas. Como são predadores que matam por constrição (compressão, apertos), podem ser fatais para crianças pequenas.

As aranhas do tipo caranguejeiras são os tipos de animais mais vistos em residências durante este período do ano. Como os demais citados acima, também são animais venenosos, porém, trazem menor risco aos humanos. São raras as mortes registradas por esse tipo de aranha, mas sua picada produz uma dor muito forte. Afora isso, o perigo são os seus pelos urticantes que, em contato com a pele, podem causar ardor e sensação de queimadura.

Já os escorpiões apresentam maior perigo que as aranhas. Um estudo realizado pelo pesquisador Evandro Piccinelli da Silva, realizado na região do Vale do Juruá, apontou um total de 148 acidentes com escorpiões entre os anos de 2012 a 2017, uma média de 71,9% de todos os casos relacionados a aracnídeos na região. As recomendações de segurança quanto a esse tipo de animal são as mesmas que as demais apresentadas acima.

Guarda compartilhada de animais após separação será analisada na CCJ

Tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) projeto apresentado por Rose de Freitas (Pode-ES) que regula a guarda compartilhada de animais de estimação nos casos de dissolução do casamento ou da união estável de casais (PLS 542/2018).

A senadora explica que a proposta se baseia em resolução do Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM), defendendo que “na ação destinada a dissolver o casamento, pode o juiz disciplinar a custódia compartilhada do animal de estimação do casal”.

Rose também baseia seu projeto em um julgamento recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), quando o órgão pontuou que “a ordem jurídica não pode, simplesmente, desprezar o relevo da relação do homem com seu animal de estimação, sobretudo nos tempos atuais. Deve-se ter como norte o fato, cultural e da pós-modernidade, de que há uma disputa dentro da entidade familiar em que prepondera o afeto de ambos os cônjuges pelo animal. Portanto, a solução deve perpassar pela preservação e garantia dos direitos à pessoa humana, mais precisamente, o âmago de sua dignidade (Recurso Especial 1.713.167)”.

Interação humano-animal

A proposta se apoia nos entendimentos do STJ e do IBDFAM sobre o assunto, propondo em geral a guarda compartilhada como regra pros casais que se separam, quando não há um acordo sobre a posse do animal.

Prevê a competência da Vara de Família para decidir sobre a guarda. O direito ao compartilhamento de custódia vem acompanhado do dever de contribuir para as despesas de manutenção do animal. E a divisão do tempo de convívio deve ter em vista condições como o ambiente adequado para a morada do animal, a disponibilidade de tempo e as condições de zelo e sustento que cada uma das partes apresenta.

Despesas

Enquanto as despesas ordinárias de alimentação e higiene incumbirão àquele que estiver exercendo a custódia, as demais despesas de manutenção, como as realizadas com consultas veterinárias, internações e medicamentos, serão divididas igualmente entre as partes.

E com o objetivo de promover a pacificação familiar nos casos em que o compartilhamento não seja recomendado ou não esteja funcionando, o projeto também prevê quatro hipóteses de perda da posse do animal em favor da outra parte.

Isto ocorrerá nos casos de: descumprimento imotivado e reiterado dos termos da custódia compartilhada; indeferimento do compartilhamento da custódia em casos de risco ou histórico de violência doméstica ou familiar; renúncia ao compartilhamento da custódia por uma das partes; e comprovada ocorrência de maus-tratos contra o animal.

Trump chama imigrantes ilegais de animais e promete deportar em massa

O presidente Donald Trump voltou a reafirmar que fará deportações em larga escala de imigrantes indocumentados hoje (16). Durante uma reunião com autoridades da cidade da Califórnia, Trump causou polêmica ao chamar de “animais” um grupo de imigrantes ilegais membros da gangue Marasalvatrucha “MS-13”, organização criminosa que surgiu em Los Angeles nos anos 1980 e que hoje atua internacionalmente, com ramos em diversas partes dos Estados Unidos, Canadá, México, e América Central.

“Temos muitas pessoas que entram ou que tentam entrar em nosso país […], estamos impedindo inúmeros deles de entrar e removendo muitos dos que já estão aqui”. O comentário de Trump foi feito no contexto em que ele dizia que são pessoas más.

“Você não acreditaria o quão ruim são essas pessoas. Não são as pessoas, são animais … E nós estamos tirando-as para fora do país em um nível nunca visto ”, disse. A gangue MS-13 é composta, em sua maioria, por imigrantes latinos vindos da América Central, principalmente de El Salvador.

Trump afirmou que, devido à falta de uma legislação eficaz, estes imigrantes voltam rapidamente. “Por causa das leis fracas, eles voltam rápido, nós os detivemos, os libertamos, os interceptamos de novo, depois os deportamos de novo”, falou e avisou: “´É uma loucura, temos as leis de imigração mais burras do mundo e nós vamos cuidar disso”.

Na reunião, que teve a presença do procurador-geral, Jeff Sessions; do secretário de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen; do diretor de Imigração e Alfândega (ICE), Thomas Homan; e de representantes e das chamadas cidades-santuário – aquelas que se opõem às ações mais rigorosas contra indocumentados.

Trump lembrou do caso de Kate Steinle, uma jovem norte-americana assassinada por um jovem indocumentado que já tinha sido deportado cinco vezes.

Estado-santuário

A Califórnia foi declarada, em outubro do ano passado, um estado-santuário pelo governo local, que se opõe de maneira direta à política migratória de Trump. Nova York, Chicago, Seattle, Austin, Boston, Houston, San Francisco, Denver e Miami estão entre as consideradas cidades santuário.

Nelas, as autoridades locais têm se recusado a cooperar com agentes de imigração em casos de deportação.

Na Califórnia por exemplo, foram aprovadas medidas que limitam ou proíbem a cooperação a policial e oficiais de imigração. Durante a reunião, Trump, Jeff Sessions e representantes da imigração afirmaram que a limitação em vigor no estado acaba por interferir na segurança das cidades, porque impede a obtenção de informações importantes, que poderiam ajudar na prisão de criminosos que atuam dentro das comunidades ilegais.

Os membros da equipe de Trump criticaram, na reunião, a aplicação de leis locais de proteção aos imigrantes indocumentados em cidades santuário.

Mas autoridades das cidades santuário afirmam que o combate à criminalidade não se resolve com deportações em massa, o que provocaria em realidade uma crise de mão de obra em vários setores, como agricultura, serviços e construção civil.

Pelo Twitter o governador da Califórnia, Jerry Brown, reagiu à declaração de Trump sobre aumentar a deportação de imigrantes ilegais. “Trump está mentindo sobre a imigração, a criminalidade e a lei da Califórnia… Nós, os habitantes da quinta maior economia do mundo, não estamos preocupados”, afirmou.

O parque jurássico acreano

Para uns, apenas passatempo. Para outros, razão de viver. Dedicar uma vida a colecionar coisas esquecidas ou descartadas faz parte da vida de milhões de pessoas no Brasil e no mundo. O Jornal Opinião foi no Município de Marechal Thaumaturgo, interior do Estado do Acre (distante 558 km da Capital Rio Branco), para conhecer um representante dessa turma tão particular e revela os objetos de sua paixão, bem como sua motivação para guardá-los.

Colecionador desde criança e detentor de conhecimentos (adquiridos através de muita leitura) nas áreas de geologia, paleontologia e história, seu Renato Bezerra Mota, policial civil aposentado de 76 anos, tem muita história para contar.

O colecionador de mastodontes e preguiça gigantes

Já na entrada da casa de Renato, é possível observar um painel com diversas facas, espadas, machados e punhais que coleciona a mais de 13 anos. “Eu gosto de colecionar, toda a minha vida eu gostei de colecionar. Quando eu era pequeno colecionava lápis, tinha uma infinidade de lápis, com infinidade de cores. Depois resolvi colecionar caixas de fósforo, depois fui para o chaveiro, fazia tudo para conseguir um chaveiro”, diz deixando claro a paixão em colecionar coisas.

Há 37 anos, Renato Mota tem se dedicado a colecionar fósseis de animais pré-históricos encontrados nas margens de rios e igarapés de Marechal Thaumaturgo.

Fazem parte da vasta coleção; fósseis de Purussaurus, Mastodontes, Tartarugas e Preguiça Gigantes. São fósseis que ele encontra pesquisando e com ajuda de ribeirinhos que sabem de seu interesse pelas peças. “Nessa região se fossem pesquisar encontrariam muitos fósseis, sempre na mata próximo a igarapés pequenos”.

Não há como não ficar maravilhado pelo entusiasmo de Renato e também pela diversidade do material exposto ali mesmo no chão da sala, ainda sem a organização científica ou catalogação sistemática. Cada visitante tem a oportunidade de interagir com as peças, tocá-las ou fotografá-las o quanto quiser.

Cada fóssil mostrado por seu Renato durante a entrevista foi uma volta ao passado. Uma por uma ele se lembra de como e onde que foi encontrada. Ainda tem a primeira primeira peça, a responsável pela paixão por fósseis. Trata-se de um molar de Preguiça Gigante, que foi adquirido por ele logo que chegou ao município. Depois que começou a coleção de fósseis Mota não parou mais. Segundo ele, já são mais de 60 peças.

Falta apoio

O entusiasmo de Renato Mota se perde um pouco quando fala do sonho de expor sua coleção e do desejo de que ela permaneça em Marechal Thaumaturgo como patrimônio histórico da cidade. Para isso, conta que já buscou parcerias e apoio de todos os prefeitos.

No entanto, nunca obteve nenhuma resposta ou demonstração de interesse por parte dos administradores. “Eu estou aqui na sede há 17 anos, apelei para todos os prefeitos e até hoje só tive promessas”, lembra o colecionador.

Mota lembra que já procurou a Universidade Federal do Acre (Ufac) propondo parceria, mas Ufac não se interessou em realizar pesquisas na região. “Já quis fazer parceria só para acompanha-los pois conheço os locais. Mas segundo eu soube aqui, eles disseram que não interessava a área do Juruá porque a área do Rio Acre tinha mais fósseis e era mais próximo”, diz desmotivado.

Conforme seu Renato, nem prefeitura, governo ou universidade tiveram interesse em apoia-lo, seja em disponibilizar espaço para expor os fósseis ou em designar profissionais na área de paleontologia para pesquisar na região.

Atualmente o colecionador de fósseis pretende mudar para outro Estado e sua maior preocupação é o que fazer com toda história que tem na sala de casa.

Levar seria inviável, e não gostaria de tirar algo que faz parte do município. “Minha maior vontade é expor, criar um pequeno museu e deixar aí”.

Importância

A casa de Mota, o cantinho da sala, é um ponto turístico no município. Lá recebeu autoridades políticas, pesquisadores estrangeiros, universitários e visitantes curiosos. Sempre disposto a expor os fósseis não faz objeções, todos que quiserem podem conhecer.

A coleção é tão importante na cidade que vários professores escolhe o lugar para mostrar aos alunos coisas que estão apenas em seus livros. Renato pesquisou e estudou sobre o assunto para saber a que tipo de animais pertenciam os fósseis, agora transmite esse conhecimento aos visitantes que também buscam conhecer.