Prêmio Sesc de Literatura abre inscrições para edição 2019

O Prêmio Sesc de Literatura abre na próxima quarta-feira, 9 de janeiro, as inscrições para a edição 2019.  Os autores estreantes podem concorrer nas categorias Romance ou Conto, com obras inéditas. Serão aceitos livros destinados ao público adulto e escritos por maiores de 18 anos. As inscrições gratuitas e feitas online vão até o dia 14 de fevereiro. O edital com o regulamento completo pode ser conferido em www.sesc.com.br/portal/site/premiosesc.

O objetivo da premiação é identificar novos escritores, cujas obras possuam qualidade literária para edição e circulação nacional. Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, com tiragem inicial de 2 mil exemplares. “O Prêmio Sesc de Literatura promove uma renovação do mercado literário brasileiro ao oferecer uma oportunidade para novos escritores. Desde a sua criação, já teve mais de 12 mil livros inscritos e revelou 27 novos autores”, afirma Henrique Rodrigues, analista de literatura do Sesc.

Reconhecido como uma das mais importantes premiações do gênero no país, o Prêmio Sesc foi criado em 2003 e ganhou importância por ser destinado exclusivamente a novos autores, abrindo as portas do mercado editorial aos estreantes. O processo de curadoria e seleção das obras é criterioso e democrático. Os livros são inscritos pela internet, protegidos por pseudônimos. Ou seja, quem avalia os livros não sabe quem os escreveu.

Na última edição os vencedores foram a carioca Juliana Leite, na categoria Romance com “Entre as mãos”, e Tobias Carvalho, gaúcho, ganhador da categoria Conto, com “As Coisas”.  “Há 4 anos, quando comecei a escrever esse romance, a circunstância mais fabulosa que me ocorria, em sonho mesmo, era ganhar o Prêmio Sesc”, declara Juliana, que após a premiação do Sesc, ganhou o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Já Tobias reforça que “vencer o Prêmio Sesc foi a melhor maneira de começar a carreira literária, com um aval importantíssimo”.

Prêmio de Jornalismo do MPAC recebe Thiago Reis

Em 2018, o Prêmio de Jornalismo do Ministério Público tem como proposta estimular a divulgação de conteúdos jornalísticos privilegiando a temática de segurança pública e direitos humanos, associados à promoção da Justiça. Diante de um cenário em que a violência vem sendo debatida pela população e pelas autoridades, o MPAC tem interesse em mostrar sua ampla atuação na defesa da vida, entendendo que a segurança pública implica uma série de questões que dizem respeito tanto ao combate à criminalidade quanto à preservação dos direitos fundamentais.

O convidado dessa 9ª edição do prêmio é o jornalista Thiago Reis, coordenador de um dos núcleos de dados, fact-checking e projetos especiais no G1, o portal de notícias da Globo. Entre os projetos que coordenou recentemente estão o ‘Monitor da Violência’ e o ‘Fato ou Fake’.  Reis é jornalista formado pela PUC-SP, com pós em Cinema Documentário pela FGV. Trabalhou como repórter, chefe de reportagem e editor-assistente no jornal Folha de S.Paulo. Já venceu, o Data Journalism Awards, o prêmio AMB, o prêmio MPT e o prêmio Andifes. Teve menções honrosas no prêmio Vladimir Herzog e no prêmio Excelência Jornalística, da Sociedade Interamericana de Imprensa.

“Muito importante essa preocupação da organização em, além de reconhecer e congratular as peças jornalísticas participantes do prêmio, promover o debate em torno de trabalhos já realizados, especialmente no que diz respeito à temática da segurança pública e dos direitos humanos”, destacou o jornalista.

Consolidado na cultura acreana e reconhecido em âmbito nacional, o Prêmio de Jornalismo do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) tornou-se referência no relacionamento com a imprensa, e é considerado uma importante iniciativa na difusão da cidadania e transparência pública.

Desde 2010, o prêmio vem estimulando e reconhecendo o trabalho de profissionais e acadêmicos da área de comunicação, envolvendo a mídia como parceira para se chegar à opinião pública, e como difusora de informações para esclarecer o cidadão sobre a função social do Ministério Público.

Patrícia Rêgo recebe Prêmio Viva por luta pelo fim da violência contra mulheres

Procuradora do MPAC foi destaque na categoria. Premiação aconteceu em São Paulo

A procuradora de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), Patrícia de Amorim Rêgo, recebeu na noite de quinta-feira, 22, em São Paulo, o Prêmio Viva, um reconhecimento da Revista Marie Claire e do Instituto Avon a pessoas inspiradoras no enfrentamento da violência contra mulheres. Em todo o Brasil, apenas sete pessoas foram agraciadas.

Com uma carreira de 24 anos no MPAC, que inclui um mandato de procuradora geral de Justiça, atualmente Patrícia Rêgo coordena o Centro de Atendimento à Vítima (CAV), criado em 2016. Ela foi premiada na categoria Justiça.

Patrícia Rêgo coordena uma equipe multidisciplinar, responsável por acolher vítimas de crimes sexuais, homofobia e casos de violência doméstica e familiar, que formam uma parcela de pessoas extremamente vulneráveis. No primeiro semestre deste ano, foram atendidos 198 casos- 50 deles de violência doméstica, 53 de violência sexual e 46 de crimes contra LGBT’s.

“Há 10 anos atuamos no fortalecimento e integração da rede de proteção à mulher em situação de violência. Este ano, a parceria com a Marie Claire chega para que possamos ampliar as vozes das mulheres e promover mudanças. Reconhecer pessoas que trabalham, diariamente, para promover proteção e prevenção é fundamental para que possamos continuar construindo uma sociedade em que as mulheres sejam capazes de viver relacionamentos saudáveis”, destacou Daniela Grelin, diretora executiva do Instituto Avon.

A cerimônia de entrega da premiação foi realizada no Palácio Tangará, contando com uma série de atrações a fim de despertar o público para a importância do tema. Entre elas, a cantora Elza Soares, além do discurso de grandes mulheres atuantes na causa, como a farmacêutica Maria da Penha, símbolo máximo do enfrentamento às violências contra as mulheres, que dá nome à lei que prevê mais rigor nas punições às agressões contra a mulher, sancionada em 2006.

“Esse reconhecimento não é para mim, é para o MP acreano, para os gestores da Instituição que apostaram na ideia e permanecem firmes, apesar das críticas de alguns e das adversidades. É um reconhecimento para promotores, procuradores e servidores, engajados e motivados, que de fato, fazem toda a diferença, com coragem e disposição, todos os dias, apesar das dificuldades, riscos e das diferenças. A boa notícia, e para mim esse foi o verdadeiro prêmio, é que não estamos sozinhos. Quantas histórias inspiradoras de pessoas que lutam com muito menos condições que as nossas para fazer a vida do outro melhor. Esse mundo tem jeito. Há mais bondade nele do que a gente imagina”, destacou Patrícia Rêgo.

Homenagem a Maria da Penha

Em momento de destaque da noite foi a homenagem a Maria da Penha. Há 12 anos foi sancionada que leva seu nome. Foi um marco legal, que é hoje o principal instrumento para conter a violência contra as mulheres, seja ela doméstica, sexual, psicológica ou patrimonial. Quem entregou o prêmio foi Gisele Itié.

“Gostaria de lembrar por que há 35 anos iniciei minha vida de cadeirante. Gostaria de falar que nunca, raramente, eu ouvia falar sobre as vítimas invisíveis da violência doméstica. Até hoje o Estado não tem consciência dessas vítimas, que são os filhos dessas mulheres”, afirmou. “As mulheres, quando assassinadas, geralmente, deixam três crianças. E nós não temos conhecimento do estado das crianças. Provavelmente, elas permanecem com o pai que matou sua mãe. Isso continua a me incomodar. O que me angustiava era morrer e minha filhas ficarem com o pai, sendo vítimas também. A minha luta trouxe oportunidade de vitória para mulheres que sofrem com violência doméstica”, declarou. “O que queria era que meu agressor cumprisse pena de prisão pelo que fez, e isso demorou 19 anos e 6 meses para isso acontecer”, completou.

MPAC: Patrícia Rêgo é indicada a prêmio por atuação em defesa das mulheres

Prêmio Viva reconhece personalidades que trabalham para romper o ciclo de violência contra o sexo feminino

De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), uma mulher é assassinada a cada duas horas no Brasil, onde a taxa é de 4,3 mortes para cada grupo de 100 mil pessoas do sexo feminino. O Acre é um dos estados mais perigosos para as mulheres.

No ano passado, segundo levantamento nacional do Portal G1, o estado apareceu com a maior taxa de feminicídio (3,2%) da Região Norte e uma das maiores do país. O índice supera o que registrado em estados como São Paulo (0,5%) e Rio de Janeiro (0,8%).

Para reverter esse cenário, instituições e personalidades lutam pela superação de todo tipo de violência contra as mulheres. Em reconhecimento, a Revista Marie Claire, em parceria com o Instituto Avon, realiza neste ano a primeira edição do Prêmio Viva, que tem o objetivo de mostrar o trabalho de quem tenta romper o ciclo de crueldade que alcança milhares de mulheres ano a ano no País.

A procuradora de Justiça Patrícia de Amorim Rêgo, do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), é uma das três finalistas na categoria “Justiça”. Em todo o Brasil, outras vinte pessoas concorrem em sete categorias.

“Já estou feliz e honrada só por ter sido indicada. Esse tipo de reconhecimento não é pessoal, é mérito do Ministério Público acreano, da equipe de servidores e membros que se esforçam para que as ações do Centro de Atendimento à Vítima aconteçam. O prêmio vem em boa hora, já que o centro trabalha com mulheres vítimas de violência doméstica, crimes sexuais e população LGBT. Em tempos de ódio e intolerância, como os que estamos vivendo hoje, o reconhecimento ajuda muito a empoderar o trabalho que vem sendo realizado e dá fôlego e estímulo para continuarmos com a prática”, comenta.

Atuação

Patrícia Rêgo foi procuradora-geral de Justiça do MPAC e atualmente coordena o Centro de Atendimento à Vítima (CAV), órgão auxiliar do MPAC, criado em 2016, responsável por acolher vítimas de crimes sexuais, homofobia e casos de violência doméstica e familiar, que formam uma parcela de pessoas extremamente vulneráveis.

Recentemente, a iniciativa foi escolhida para receber o Selo FBSP por ser considerada uma prática inovadora de combate à violência no País.

Em 2017, a procuradora de Justiça, juntamente com o então procurador-geral Oswaldo D’Albuquerque, sugeriu ao Senado mudanças na legislação para que travestis, transexuais e transgêneros pudessem ser protegidos pela Lei Maria da Penha.

A sugestão apresentada é para que fosse acrescentado ao artigo 2º da lei o termo “identidade de gênero”, após a expressão “orientação sexual”, que já consta na legislação, para que dessa forma, sejam contemplados com os benefícios da legislação pessoas que não nasceram biologicamente do sexo feminino, mas que se sentem ou se veem como mulheres.

Um ano antes, enquanto coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal, esteve à frente de mutirões de inquéritos policiais de crimes contra a mulher em Rio Branco e cidades do interior. Além de conferir maior celeridade na tramitação dos inquéritos, a medida permitiu reunir dados que demonstraram o panorama geral da violência doméstica no Estado.

Prêmio Viva

A premiação selecionou 21 finalistas e sete serão premiados nas categorias Saúde, Sociedade Civil, Revendedoras, Segurança, Justiça, Empreendedorismo e Ele por Elas.

Os ganhadores serão escolhidos através de um júri de especialistas (composto por Laura Ancona; Nadine Gasman, da ONU Mulheres; Sueli Carneiro, do Geledés; Silvia Chakian, promotora de Justiça e Silvio Almeida, advogado) e através de votação popular no site da revista, www.marieclaire.globo.com, do dia 10 ao 16/11.

A solenidade de premiação acontecerá no dia 22 de novembro, no Palácio Tangará, em São Paulo.

Prêmio de Jornalismo: Estimulando e reconhecendo o trabalho da imprensa

Consolidado na cultura acreana e reconhecido em âmbito nacional, o Prêmio de Jornalismo do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) tornou-se referência no relacionamento com a imprensa, e é considerado uma importante iniciativa na difusão da cidadania e transparência pública.

Desde 2010, o prêmio vem estimulando e reconhecendo o trabalho de profissionais e acadêmicos da área de comunicação, envolvendo a mídia como parceira para se chegar à opinião pública, e como difusora de informações para esclarecer o cidadão sobre a função social do Ministério Público.

Um desses profissionais é o jornalista Wesley Moraes. Pautado sempre no interesse público da informação dos fatos, na isenção jornalística e na ética, o jornalista arrematou títulos em duas edições do Prêmio de Jornalismo do MPAC.

Em 2010, ainda na primeira edição, Wesley participou na categoria Destaque Acadêmico. “Fomos vencedores com uma reportagem que retratou as precárias condições de um abatedouro em Manoel Urbano. O MPAC, à época, atuou firmemente e resolveu o problema daquela população, o que é mais importante”.

Já em 2012, levou a estatueta na categoria Telejornalismo, com uma reportagem sobre a campanha ‘Conte até 10’, uma iniciativa do MPAC para estimular uma cultura de paz nas escolas.

No ano seguinte, consagrou-se como o campeão da noite com uma reportagem que mostrou o trabalho desenvolvido pelo MPAC na Central de Atendimento ao Cidadão (CAC).

Premiação tem projeto de escola acreana entre os vencedores de etapa

O trabalho Literacia: da narrativa mitológica à transmidiática, da professora Maria Iracilda Gomes Cavalcante Bonifácio, do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco, foi um dos vencedores da etapa regional Norte da 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil (PPB). Ela venceu na categoria Ensino Fundamental: Anos Finais: 6º ao 9º Anos.

Os nomes dos 30 vencedores das cinco regiões do país foram conhecidos nesta segunda-feira, 15, Dia do Professor. Também foram divulgados os nomes dos 20 professores ganhadores das temáticas especiais. Os resultados estão disponíveis somente na internet, na página oficial do prêmio.

No total, 4.040 professores da educação básica da rede pública de todo o país se inscreveram no PPB. O prêmio distingue e recompensa o trabalho de docentes que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos nas salas de aula. Os seis vencedores nacionais serão conhecidos em 29 de novembro, no Rio de Janeiro, de acordo com as seis categorias da etapa regional: Educação infantil/creche, Educação infantil/pré-escola, Anos iniciais do ensino fundamental/1º, 2º e 3º anos, Anos iniciais do ensino fundamental/4º e 5º anos, Anos finais do ensino fundamental/6º ao 9º ano e Ensino médio.

Já na categoria Temática Especial, 20 professores foram premiados com trabalhos inscritos em uma das cinco temáticas – O esporte como estratégia de aprendizagem, Uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional, Boas práticas no uso de linguagens de mídia para as diferentes áreas do conhecimento no ensino fundamental e médio, Práticas inovadoras de educação científica e Educação empreendedora.

A premiação referente às temáticas especiais inclui R$ 5 mil para os educadores vencedores ou as escolas, viagens e participação na programação da TV Escola. Treze estados, além do Distrito Federal, estão representados nessa categoria: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí, Bahia, São Paulo, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Tocantins, Pará, Rio de Janeiro e Rondônia.

Prêmio

Iniciativa do Ministério da Educação com instituições parceiras, o PPB tem por objetivo estimular a participação dos professores como sujeitos ativos na implementação do Plano Nacional de Educação e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A premiação dá visibilidade às boas experiências pedagógicas conduzidas pelos docentes, além de oferecer uma reflexão sobre a prática pedagógica e orientar a sistematização de experiências educacionais.

Para participar, os professores enviaram um relato da prática pedagógica desenvolvida com seus alunos. Nesta edição, foram distribuídos R$ 305 mil aos vencedores, bem como viagens educativas pelo Brasil e pelo exterior, além de placas para as escolas dos candidatos que tiverem experiências selecionadas.

Etapas

O PPB é dividido em três etapas: estadual, regional e nacional.  Na estadual, os três primeiros colocados em cada categoria receberão certificados que ficarão disponíveis no próprio sistema de inscrição, cabendo ao vencedor um troféu. Na regional, são R$ 7 mil, mais troféu e viagem oferecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC. Na categoria nacional, são mais R$ 5 mil e troféu.

Além de premiar trabalhos que contribuíram de forma relevante para a qualidade da Educação Básica no Brasil, o PPB valoriza o papel dos profissionais que atuam diretamente na formação das novas gerações, dando maior visibilidade às experiências pedagógicas consideradas exitosas e que podem ser adotadas por outros professores e oferecendo uma reflexão sobre a prática pedagógica e a sistematização de experiências educacionais.

SGA é homenageada no Prêmio IEL de estágio

O modelo de recrutamento de estagiários no estado, por meio da inclusão social, rendeu à Secretaria de Gestão Administrativa – SGA, o primeiro lugar no Prêmio IEL de estágio. Neste sábado foi realizada a entrega da premiação aos vencedores em primeiro lugar nas categorias: estagiários, empresa concedente e instituição de ensino.

A premiação é uma iniciativa do Instituto Euvaldo Lodi – IEL, com objetivo de reconhecer as empresas com melhores práticas de atração, desenvolvimento e retenção de estagiários, os estudantes que se destacaram e as instituições de ensino que apoiam a iniciativa.

Sawana Carvalho, gestora da SGA, considera o prêmio uma validação das políticas afirmativas do estado envolvendo os estudantes visando o futuro profissional.

“Esse prêmio é gratificante para nós, para o governo do estado e principalmente a todos os envolvidos na SGA porque mostra que nós estamos no caminho certo. É a reafirmação de que desenvolvemos políticas públicas afirmativas de inclusão social gerando oportunidades aos jovens protagonistas de nosso futuro.

O prêmio IEL de estágio é uma ação realizada anualmente para prestar uma homenagem aos que fazem parte de todo o processo de seleção e contratação de estagiários, além de tornar público as boas práticas desenvolvidas em cada estado.

Jorge Vila Novas, superintendente do IEL no Acre, explica que a premiação é um reconhecimento do programa que contribui para as práticas utilizadas como instrumento de aprendizagem e de confirmação da escolha profissional por parte dos estagiários. Além da descoberta de novos talentos e do estímulo às práticas inovadoras por parte das empresas.

“O estágio é um instrumento de inserção de alunos no mercado de trabalho, o aluno que passa por esse processo numa empresa ou órgão público tem um diferencial à frente dos demais na hora de buscar uma carreira profissional. Estamos fazendo esse reconhecimento ao aluno que apresentou a melhor proposta de estágio, a instituição de ensino que é vinculado pela política de estágio que ela adota e a empresa concedente pela prática que se torna referência no assunto”, explicou.

Visando contribuir para o aperfeiçoamento profissional preparando os estudantes para o mercado de trabalho, o governo do estado instituiu por meio de decreto, o sistema de estágio nas repartições públicas. A contratação é realizada de forma democrática mediante processo seletivo. De 2016 a 2018 mais de 800 alunos participaram do projeto nas repartições públicas do estado.

Rio Branco tem finalista do Prêmio Troféu Inova Jovem Empreendedor

Cerca de dois mil jovens moradores de comunidades periféricas de todo o Brasil foram capacitados para empreender em um negócio partindo do zero, com a metodologia By Necessity, da Agência Besouro. Destes, 30 finalistas concorrem ao Prêmio Inova Jovem Empreendedor, que será entregue na sexta-feira, 13.07, em Brasília. Todos participaram de programa da Secretaria Nacional de Juventude, do Governo Federal, ao longo do primeiro semestre de 2018. Além de aulas, os alunos permanecem incubados por 30 dias, com suporte presencial e online, para a garantia da continuidade dos empreendimentos.

Vidas foram modificadas com a possibilidade de geração de renda e histórias emocionantes tomaram conta do País. Diante deste retorno positivo, a Secretaria Nacional lançou a premiação. Trinta novos empreendedores foram selecionados para as finais nas categorias: a) Performance financeira: aumento do percentual da renda obtida no período; b) Histórico social: mudança social ocorrida, afastamento da criminalidade e da drogadição, busca por alfabetização; c) Inovação: desenvolvimento de uma área de negócios ainda não explorada no entorno.

O finalista de Rio Branco, Alexandro de Souza Silva, concorre na categoria Histórico Social. Seu negócio é o “Bolo no Pote”, empreendimento que está permitindo uma mudança na condição e na perspectiva social do jovem.

“O aluno, em condições de vulnerabilidade social, completar 30 horas de estudo em sala de aula e sentir-se preparado para, contrapondo o cenário econômico, abrir as portas de um empreendimento, sem suporte financeiro, já é cenário passível de recebimento de premiação, independente dos resultados imediatos obtidos”, salientou o criador do método e diretor-presidente da Agência Besouro, Vinicius Mendes Lima.

O ato de premiação aos três primeiros lugares em cada categoria e homenagem aos demais 21 selecionados ocorre no próximo dia 13, na sede da Secretaria Nacional de Juventude – Pavilhão das Metas, Via VN1 – Leste – s/nº – Praça dos Três Poderes – Brasília/Distrito Federal.

Prêmio Professores do Brasil tem 16 inscritos do estado do Acre

A 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil (PPB) registrou a inscrição de 16 professores da educação básica da rede pública do estado do Acre. Em todo o país, foram 4.040 inscritos. O concurso pretende reconhecer e premiar o trabalho de docentes que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos nas salas de aula. Os vencedores nacionais serão conhecidos em 29 de novembro, no Rio de Janeiro.

“O prêmio passou a ser mais conhecido pelos professores e foi feita uma divulgação forte pelos participantes da edição passada”, explicou o coordenador-geral de Apoio a Certames e Programas Especiais, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, Joselino Goulart Júnior. “Isso nos ajudou a termos esse número de 4.040 inscritos, mesmo em um curto período para as inscrições”.

O prêmio é uma iniciativa do MEC com instituições parceiras, e tem como objetivo estimular a participação dos professores como sujeitos ativos na implementação do Plano Nacional de Educação e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A premiação dá visibilidade às boas experiências pedagógicas conduzidas pelos professores, além de oferecer uma reflexão sobre a prática pedagógica e orientar a sistematização de experiências educacionais.

“Para os professores que têm essa coragem de compartilhar suas experiências e os seus resultados, a ideia do prêmio é divulgar isso nacionalmente para que esses exemplos possam ser utilizados por outros professores, em realidades bem próximas das que eles encontram em suas escolas e dar essa valorização desses trabalhos realizados nas escolas públicas”, reforçou o coordenador-geral da SEB.

Do total de professores inscritos nacionalmente, 2.949 são mulheres e 1.091, homens, sendo 2.249 funcionários de escolas municipais, 1.644 de estaduais, 97 de federais e 50 de instituições privadas conveniadas. “Isso é um reflexo do percentual de professoras e professores que nós temos no país”, pontuou Joselino. “A maioria de professores são mulheres, e isso se reflete também na participação no prêmio”.

Para participar do concurso, os professores enviaram um relato da prática pedagógica desenvolvida com seus alunos. Neste ano, a premiação vai distribuir R$ 305 mil aos vencedores, bem como viagens educativas pelo Brasil e pelo exterior e placas para as escolas dos candidatos que tiverem experiências selecionadas.

Cirurgiã pediátrica do Acre receberá prêmio internacional no Estados Unidos

Dedicação e amor ao seu trabalho. Estas duas palavras definem bem o comportamento profissional da médica Fernanda Lage Lima Dantas.

Vinda do Rio de Janeiro após concluir suas especializações, há 13 anos ela trabalha no Acre como cirurgiã pediátrica no Hospital da Criança e também no Hospital das Clínicas e atua, principalmente, no cuidado a crianças nascidas com malformações congênitas.

E este ano, o trabalho de Fernanda Lage ganha reconhecimento internacional, sendo premiada pelo Colégio Americano dos Cirurgiões (ACS) dos Estados Unidos, por conta da alta qualidade técnica da cirurgia pediátrica que é desenvolvida no Acre e também associada ao comprometimento e dedicação ao ensino da cirurgia, ou seja, a multiplicação do conhecimento.

Competindo com médicos cirurgiões do mundo todo, ela foi escolhida pelo Comitê de Relações Internacionais para receber o prêmio de “Cirurgião da Comunidade 2018” – Baxiram S. and Kankuben B. Gelot Community Surgeons Travel Award for the year 2018.

“Fiquei muito feliz. Quando me inscrevi não esperava ganhar, pois são analisados os trabalhos de cirurgiões do mundo todo e geralmente os médicos selecionados são de outros continentes como a Ásia”, enfatiza a médica.

O prêmio de “Cirurgião da Comunidade” é dado em reconhecimento ao comprometimento com a prática de cirurgia de alta qualidade e dedicação na melhoria do acesso ao tratamento cirúrgico para a população.

A cerimônia de premiação será realizada durante o Congresso Clínico do Colégio Americano dos Cirurgiões, no mês de outubro, em Boston (estado de Massachusetts), nos EUA.

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Fernanda Lage durante atendimento no Hospital da Criança – Foto/Júnior Aguiar

Reconhecimento

Como parte da premiação, Fernanda Lage foi convidada para conhecer o Hospital das Crianças de Boston, um dos melhores dos Estados Unidos, que é associado à Universidade de Harvard, onde fará um estágio de três semanas acompanhando o serviço de cirurgia pediátrica.

O hospital das Crianças de Boston é um dos berços das cirurgias pediátricas no mundo e foi onde começou o tratamento das crianças com malformações congênitas.

“Vou para esse intercâmbio com a intenção de fazer parcerias internacionais. Nosso objetivo é receber aqui no Acre cirurgiões que moram em outros lugares do mundo. Então a ideia é não só trazer conhecimento, mas também trazer esses profissionais”, explica Fernanda.

No Acre

A malformação congênita a princípio acomete um em cada cinco mil nascidos vivos. No Acre, os casos são mais frequentes que em os outros lugares – média de três casos para cada cinco mil nascidos vivos.

“Temos no Acre uma quantidade de malformações muito elevada em comparação proporcional a outros lugares do mundo, e mesmo com esses números, conseguimos realizar todas as cirurgias, desenvolvendo um trabalho de qualidade com excelentes resultados;. O prêmio vem em reconhecimento a esse trabalho”, destaca a cirurgiã.

O Acre oferece tratamento de cirurgia de alta complexidade em cirurgia neonatal e tratamento completo para as principais malformações existentes. Ao longo dos últimos anos mais de 500 crianças foram beneficiadas. Por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) é realizado o acompanhamento dessas crianças desde o seu nascimento na Maternidade Barbara Heliodora até o tratamento no ambulatório do Hospital das Clínicas, incluindo cirurgias e consultas.

Gracilene Souza dos Santos é mãe da pequena Isabelle, que logo ao nascer foi diagnosticada com a necessidade de procedimento cirúrgico. Vinda de Sena Madureira, Gracilene permaneceu internada com a filha para que pudesse fazer a cirurgia e receber o acompanhamento necessário.

E sobre o atendimento prestado por Fernanda, a mãe destaca: “Essa doutora é um anjo, não tenho palavras para agradecer o que ela fez. Só em ela estar cuidado bem da minha filha, fico até sem palavras”, conta Gracilene.

As crianças, mesmo após feita a cirurgia, recebem acompanhamento periódico de acordo com a necessidade de cada uma, inclusive durante vida adulta.

Fernanda Lage também atua na formação de novos médicos e novos cirurgiões para atuarem no Estado, tanto como professora no curso de Medicina da Universidade Federal do Acre (Ufac) como na especialização em residência médica de cirurgia geral.

Para estimular população a pagar IPTU, Prefeitura de Rodrigues Alves prorroga prazo e dá prêmios de R$ 1 mil

Pagamento em cota única até o dia 31 de agosto de 2018 vai implicar em desconto de 20%. Cidade tem 1,6 mil imóveis cadastrados, aponta setor

Para incentiva o pagamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) em Rodrigues Alves, o prefeito Sebastião Correia decidiu prorrogar o prazo do pagamento referente a 2018. Em cota única, até o dia 31 de agosto de 2018, o desconto chega a 20%.

Mas, para isso, os imóveis precisam estar regularizados e sem dívidas. Quem tem dívida de anos anteriores, será beneficiado com descontos de 10%. A gestão também decidiu oferecer incentivo fiscal no valor de R$ 8 mil aos contribuintes.

O decreto prevê ainda que os contribuintes podem optar pelo pagamento do IPTU em até 4 parcelas, sendo que a primeira terá que ser paga até 31 de agosto e a última até o dia 31 de novembro. Jairo Araújo, chefe do setor de terras e tributos da prefeitura, diz que, além da prorrogação, há também um incentivo fiscal aos contribuintes.

“Além da prorrogação do prazo do pagamento com desconto e parcelamento, o município criou ainda um incentivo fiscal. Nossa meta é tentar arrecadar ao menos R$ 400 do valor previsto para este ano. Para isso lançamos um incentivo fiscal com 8 prêmios de R$ 1 mil que será sorteado aos contribuintes que pagarem o imposto no dia 28 de dezembro”, destaca.

Araújo explica que intenção é estimular o cidadão a fazer sua parte e ajudar a gestão. “Temos em média 1,6 imóveis cadastrados no setor, com previsão de arrecadação de cerca de R$ 600 mil. Nossa intenção com esse decreto é estimular a população a fazer sua parte, pagar seus impostos em dias para ajudar a administração a manter serviços, como a recuperação de vias, coleta de lixo, iluminação pública e outros”, finaliza.

Prêmio ODS Brasil é lançado oficialmente no Acre

Com o slogan “Você faz. O Brasil reconhece. O mundo fica melhor”, a primeira edição do Prêmio ODS Brasil 2018 foi lançada oficialmente no Acre na manhã desta quarta-feira, 16, no auditório da Biblioteca Pública de Rio Branco, durante seminário de divulgação realizado com a presença de autoridades do governo federal.

A premiação foi instituída por meio do decreto de n° 9.295, de fevereiro de 2018, e tem o objetivo de apresentar e valorizar políticas públicas do Brasil relacionadas ao desenvolvimento sustentável. Podem ser inscritos projetos dos governos estadual e municipal, sociedade civil com fins e sem fins lucrativos e instituições de ensino, pesquisa e extensão públicas e privadas.

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas por meio do site www.odsbrasil.com.br até o dia 29 de junho. Três projetos de cada categoria serão premiados em dezembro deste ano. Serão reconhecidos programas, políticas e tecnologias ou outras iniciativas que contemplem os aspectos sociais, ambientais e econômicos – essenciais para inspirar e engajar pessoas e instituições, além de multiplicar soluções sustentáveis.

Esteve presente ao lançamento a diretora de Relações Político-Sociais da Secretaria Nacional de Articulação Social da Presidência da República, Carmen Silva Bueno, que frisou: “É uma satisfação realizar o lançamento do prêmio, que tem como missão promover uma sociedade mais justa e com oportunidade para todos. Para isso, o governo federal propõe dar visibilidade e valorizar às boas práticas executadas pelos estados, que poderão, inclusive, tornar-se parte de um banco de boas práticas, com vista às metas que deverão ser alcançadas até o ano 2030”.

Durante o evento, a chefe da Casa Civil Márcia Regina Pereira pontuou ações desenvolvidas no Estado, com destaque para as práticas de sustentabilidade. “Acho que o Acre é um forte concorrente no Brasil por se tratar de um território inteiro sendo trabalhado com políticas públicas há mais de 20 anos, sobretudo no período do governo Tião Viana, com a intensificação na diversidade da economia regional de base e associada à indústria, que inclui comunidades rurais e ajuda a reduzir o desmatamento, além de tantos outros aspectos que poderíamos citar. O Acre é um estado que vem mostrando ao mundo que precisa ser valorizado por aquilo que ele é e pelo que ele tem.”

Categorias

O Prêmio é dividido em quatro categorias:

  • Governos – Práticas desenvolvidas pela administração direta ou indireta dos estados, Distrito Federal e municípios.
  • Organizações com Fins Lucrativos – Práticas desenvolvidas por setor produtivo e outras organizações da sociedade, com fins lucrativos.
  • Organizações sem Fins Lucrativos – Práticas desenvolvidas por organizações da sociedade, sem fins lucrativos.
  • Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão – Práticas desenvolvidas por instituições de ensino, pesquisa e extensão públicas e privadas.

Inscrições

Cada entidade poderá inscrever até três práticas da sua categoria, devendo cada prática ser inscrita separadamente. As práticas inscritas devem ter, pelo menos, um ano de existência na data da inscrição e possuir resultados mensurados.

Critérios de avaliação

No processo de avaliação das práticas, serão considerados os seguintes critérios: resultados gerados, participação dos beneficiários, replicabilidade e existência de parcerias.

Ministério Público lança 9° edição do Prêmio de Jornalismo

O Ministério público do Estado do Acre (MP/AC) realizou na manhã de terça-feira, 15, na sede do órgão o lançamento do 9° prêmio de jornalismo. Desta vez o tema escolhido foi Segurança Pública e direitos humanos, a vida em pauta.

Nesta edição a programação do prêmio passou por algumas alterações como por exemplo, a premiação dos primeiros colocados por categoria, diferentemente dos anos anteriores que era feito de forma geral.

A procuradora geral do MP no Acre Kátia Rejane falou sobre a importância do prêmio tanto para os profissionais da comunicação quanto para o MP que tem suas ações levadas até o conhecimento da população.

“A imprensa é uma grande aliada da divulgação do trabalho do Ministério Público, e é necessário que a população também conheça o que p ministério público tá fazendo, e como a imprensa vai abordar isso de uma maneira mais fidedigna, de forma que nos possamos dar as informações e a imprensa possa transmitir isso para a população de uma forma que possa se entender melhor ” destacou.

A data para a entrega da premiação está prevista para o dia 14 de dezembro. Os interessados em concorrer ao prêmio podem se inscrever de 15 de maio até o dia 30 de novembro. Podem concorrer material veiculado a partir de 13 de janeiro de 2018 até a data de encerramento das inscrições, em veículos de comunicação que estejam ativos nos últimos 12 meses.

Serão premiadas as seguintes categorias; jornalismo impresso, telejornalismo, radiojornalismo, webjornalismo, fotojornalismo e destaque acadêmico.