Com esforço de Tião Viana e equipe econômica, medidas foram possíveis

Os acordos que induziram o encaminhamento destas medidas foram celebrados ainda no ano passado. À época, o Estado não pôde conceder reajustes, por conta do limite de gastos com pessoal previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal, o que impediu o encaminhamento dos acordos para votação na Aleac ainda em 2016.

As medidas de austeridade e contenção de despesas, tais como a redução da quantidade e do valor dos salários dos cargos comissionados e do próprio governador e equipe, tomadas pelo governo, em especial no ano de 2016, resultaram na redução dos gastos com pessoal, permitindo que o governo encaminhasse agora os acordos celebrados com os sindicatos.

O impacto financeiro das medidas, na folha de pagamento do Estado, no ano de 2017, será de mais de R$ 124 milhões. Porém, a Casa Civil afirma que não comprometerá os investimentos e demais custos da máquina pública ao longo do ano.