Transparência

O processo seletivo da Saúde foi suspenso com o objetivo de apurar denúncias de irregularidades e injustiças cometidas na análise de títulos. Um dos pontos que pesa nas denúncias é a não observância ao requisito de experiência mínima.

Profissionais com menor tempo de serviço foram aprovados, diante de outros com larga experiência na área de Saúde e que reúnem todas as condições previstas no edital. Além disso, também existem denúncias de ingerência política para beneficiar candidatos.

A medida, de acordo com o secretário estadual de saúde, Alysson Bestene, visa garantir a lisura do processo que prevê o preenchimento de 340 vagas nos municípios de Rio Branco, Brasileia, Sena Madureira, Tarauacá, Feijó, Cruzeiro do Sul, Santa Rosa do Purus, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Jordão.

Ainda de acordo com o governo, as supostas irregularidades vão ser apuradas por uma comissão formada por membros da Secretaria de Gestão Administrativa, Controladoria Geral do Estado e Sesacre. Caso sejam comprovadas, os responsáveis vão ser submetidos a um processo disciplinar.

Os quase 20 mil inscritos no certame agradecem que o processo seletivo seja tratado com lisura e transparência.