Pagamento da Contribuição Patronal termina no dia 28

O Sistema Fecomércio/Sesc/Senac dianabol cycle incia nova campanha na mídia com o objetivo de a alertar aos empresários do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre que o recolhimento da Contribuição Sindical Patronal teve prazo de pagamento estendido até o próximo dia 28 de fevereiro. Para tanto, os interessados devem acessar o site da instituição, por meio do endereço eletrônico www.fecomercioacre.com.br e clicar na opção Guia de Recolhimento.

A Contribuição é utilizada para custear atividades de entidades patronais representativas quanto aos interesses do empresário do comércio frente aos órgãos públicos, subsidiar o Fundo de Amparo ao Trabalho (FAT) e, principalmente, trazer o empresário para juntos de conselhos importantes. O recolhimento serve justamente para que o empresário consiga ver, efetivamente, sua representatividade de modo mais incisivo diante das situações exigentes.

De acordo com o assessor da presidência do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac, Egídio Garó, a contribuição foi criada para o custeio das entidades sindicais. “E a federação [do Comércio] tem todo um trabalho de defesa do empresário. Ela [a Federação] tem uma comissão no parlamento, onde podemos identificar alguns projetos que podem dificultar a vida do empresário. Assim, podemos articular junto aos parlamentares uma forma de melhorar o comércio”, explica.

Garó acrescenta que o Sistema tem uma ampla representatividade em conselhos municipais. “E também em conselhos da CNC [Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo]. Neste sentido, ficamos sabendo de tudo o que acontece projeto e, se algo decidido vai prejudicar o comércio, a federação entra em defesa dos empresários”, explica.

 “O que pedimos é que o empresário fique em dia com a contribuição para fortalecer o comércio. Nós temos vários projetos que foram ajudados pela Federação para não custear ainda mais os serviços dos empresários. E esses projetos foram possíveis devido a ajuda que temos através dos recursos da Contribuição Sindical”, finalizou Garó.

Contribuição Sindical Patronal pode ser paga até o dia 28, anuncia Leandro Domingos

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio/AC) alerta o empresariado local quanto ao recolhimento da Contribuição Sindical Patronal. Em 2019, teve prazo de pagamento estendido até o próximo dia 28 de fevereiro.

A contribuição é utilizada para custear atividades de entidades patronais representativas quanto aos interesses do empresário do comércio frente aos órgãos públicos, subsidiar o Fundo de Amparo ao Trabalho (FAT) e, principalmente, trazer o empresário para juntos de conselhos importantes. O recolhimento serve justamente para que o empresário consiga ver, efetivamente, sua representatividade de modo mais incisivo diante das situações exigentes.

“A contribuição foi criada para o custeio das entidades sindicais, e a federação [do Comércio] tem todo um trabalho de defesa do empresário. Ela [a Federação] tem uma comissão no parlamento, onde podemos identificar alguns projetos que podem dificultar a vida do empresário. Assim, podemos articular junto aos parlamentares uma forma de melhorar o comércio”, explica o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/ Senac, Leandro Domingos.

Representatividade

O presidente acrescenta que a Fecomércio/AC tem uma ampla representatividade em conselhos municipais. “E também em conselhos da CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Neste sentido, ficamos sabendo de tudo o que acontece projeto e, se algo decidido vai prejudicar o comércio, a federação entra em defesa dos empresários”, explica.

Movimento sindical no Acre prepara ato em defesa do emprego e contra reajustes

Contra agenda neoliberal do presidente Michel Temer (MDB) ocorre na próxima sexta-feira (10), no Terminal Urbano de Rio Branco, o Dia do Basta. O ato é uma ação suprapartidária e organizada pelo movimento sindical.

“Nosso protesto deste ano será em defesa do emprego, da aposentadoria e dos direitos trabalhistas”, explica Edmar Batistela, presidente da Central Única dos Trabalhadores no Acre (CUT\Acre).

O protesto, segundo Batistela tem como objetivo pressionar os deputados e senadores pelo fim da proposta previdenciária, que tramita no Congresso Nacional, assim como a manutenção do emprego no país, além de um basta na política de reajuste nos combustíveis.

Batistela diz ainda que o momento seja bastante propicio para a população acreana retornar as ruas e cobrar das autoridades soluções para os problemas diários que prejudicam a vida do trabalhador. “Enquanto os trabalhadores não cruzar os braços por tempo indeterminado, como fizeram os caminhoneiros não seremos ouvidos pelos parlamentares”, comentou.

O presidente em exercício da CUT\Acre informou que durante os dias que antecederam o ato haverá mobilização para se garantir um público durante o dia de protesto. O dirigente esclareceu que o Dia do Basta ocorrerá simultaneamente em todos os estados, com a participação das centrais e sindicatos ligados ao setor público e privado.

“A nossa meta é colocar um grande número de trabalhadores no Terminal Urbano de Rio Branco”, prometeu o dirigente sindical.

Fachin indica ser a favor de contribuição sindical obrigatória

Ele é o relator de ao menos 18 ações no STF que contestam mudanças

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse hoje (30) ver razão para que seja mantida a contribuição sindical obrigatória, que foi revogada pela reforma trabalhista no ano passado. Ele é o relator de ao menos 18 ações na Corte que contestam as mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) sobre a obrigatoriedade da contribuição sindical está pautada para ser apreciada em plenário em 28 de junho. Fachin afirmou que esperará o julgamento, mas que se porventura a análise não ocorra no colegiado, por qualquer motivo, ele deverá decidir sozinho sobre o assunto, em caráter liminar (decisão provisória) e retroativo.

“Depreendo, por razões lógicas e sistemáticas, que, relativamente ao fumus boni juris [fumaça do bom direito], há fundamento relevante para a concessão da medida cautelar, com efeitos ex tunc [retroativo]”, disse Fachin em despacho proferido nesta quarta-feira.

Na ADI pautada em plenário, há 56 entidades reconhecidas como interessadas na ação. Correspondente a um dia de trabalho por ano, a contribuição obrigatória costumava ser recolhida diretamente na folha de pagamentos no mês de março, o que não ocorreu neste ano.

Sindicatos

A volta da obrigatoriedade da contribuição foi pedida por dezenas de confederações e federações sindicais, que alegam que o fim do tributo viola a Constituição, pois inviabiliza suas atividades por extinguir repentinamente a fonte de 80% de suas receitas.

No despacho desta quarta, Fachin sinalizou que concorda com o argumento, pois a extinção da obrigatoriedade do tributo traz consigo a “real possibilidade de frustrar e fazer sucumbir o regime sindical reconhecido como direito fundamental social pelo constituinte de 1988”.

Na peça de 35 páginas, o ministro fez um longo histórico sobre o regime sindical brasileiro, concluindo que “o constituinte de 1988 também fez opção inequívoca pela manutenção de um modelo de sindicalismo sustentado no seguinte tripé: unicidade sindical, representatividade obrigatória e custeio das entidades sindicais por meio de um tributo”.

Para Fachin, ao alterar a CLT, os legisladores podem não ter observado adequadamente “o regime sindical estabelecido pela Constituição de 1988 em sua maior amplitude”. Dessa forma, os parlamentares teriam “desequilibrado as forças de sua história e da sua atual conformação constitucional, e sem oferecer um período de transição para a implantação de novas regras relativas ao custeio das entidades sindicais”.