Após eliminação, Neymar diz que vive momento mais triste da carreira

O atacante da seleção brasileira Neymar disse hoje (7) que está vivendo o momento mais triste da sua carreira. Em uma mensagem publicada há pouco no Instagram, o brasileiro se manifestou pela primeira vez após a derrota e eliminação ontem (6) por 2 a 1 para Bélgica, nas quartas de final da Copa do Mundo.

Ao final da partida, Neymar não quis dar declarações aos jornalistas que acompanharam a saída da seleção do estádio, em Kazan, na Rússia.

“Posso dizer que é o momento mais triste da minha carreira, a dor é muito grande porque sabíamos que poderíamos chegar, sabíamos que tínhamos condições de irmos mais além, de fazer história, mas não foi desta vez”, disse.

No início da manhã, os jogadores da Seleção Brasileira deixaram o hotel onde estavam hospedados em Kazan. Os atletas e a comissão técnica seguiram para o aeroporto da cidade, onde pegaram o voo em direção ao Rio de Janeiro, com escala em Madrid. Alguns jogadores ficarão na capital espanhola e não devem voltar ao Brasil. O restante da delegação deve desembarcar na manhã deste domingo no aeroporto do Galeão.

Seleção Brasileira já está em Kazan para o jogo contra a Bélgica

A Seleção Brasileira já está na cidade de Kazan, local do jogo de amanhã (6), às 15h, contra a Bélgica. O vencedor passa para as semifinais da Copa do Mundo.

Os jogadores do Brasil foram recebidos por centenas de torcedores, que se espremiam nas grades de proteção, na chegada a Kazan. Na cidade russa, a delegação está hospedada no Mirage Hote.

Na chegada ao hotel, os atletas fizeram questão de acenar para os torcedores que, inclusive cantavam uma música em homenagem Neymar, o camisa dez da equipe brasileira.

A seleção faz o último treino antes do jogo nesta quinta (5) às 11h30 (horário de Brasília) no Estádio do Rubin Kazan. Antes do treino, daqui a pouco, às 9h45, o técnico Tite e o zagueiro Miranda, o capitão do time para a partida de desta sexta-feira (6), vão falar com os jornalistas.

Tite confirma Fágner e Filipe Luís no jogo contra o México

O treinador da Seleção Brasileira decidiu manter Fágner na lateral direita e Felipe Luís na lateral esquerda, no jogo desta segunda-feira (2), às 11h, no Estádio de Samara, repetindo a escalação de início da partida contra a Sérvia, vencida pela Seleção Brasileira por 2 a 0, na fase de grupo. Tite anunciou sua decisão após o treino de reconhecimento do gramado do estádio neste domingo (1º).”Tá confirmada a equipe! Será a base da equipe, com a entrada do Filipe Luís”, informou.

Danilo, que já se recuperou da lesão na região do quadril, ficará no banco. Sobre a presença de Marcelo, o treinador disse que conversou com o jogador sobre a sua participação na partida. “Falei com o Marcelo. Numa situação normal, ele jogaria. O que não pode é o técnico colocar um atleta em situação de insegurança num jogo desse. Eu disse a ele como é legal ter um cara que foi para o campo, ele quer participar. Isso mostra sua responsabilidade, seu comprometimento, mas me foi colocado que ele teria 45 ou 60 minutos de tempo de segurança. Não posso num jogo decisivo”, explicou Tite.

A presença de laterais mais defensivos e em melhores condições físicas mostra a preocupação do treinador brasileiro pelas jogadas de lado de campo da equipe mexicana, principalmente pelo lado esquerdo com Lozano, jogador veloz e de muita técnica, responsável pelo gol do México na vitória por 1 a 0 contra a Alemanha, na fase de grupo.

Tite fez também uma análise da participação de Neymar no jogo contra os sérvios “Ele jogou muito, muito bem contra a Sérvia. Ele fez tudo que pedimos taticamente, defendendo lá atrás e procurando o gol, o drible e correndo com a bola”. O treinador definiu que Thiago Silva vai usar a braçadeira de capitão do time na partida contra o México.

O treinador brasileiro deverá escalar a seleçãol com: Allison; Fagner, Miranda, Thiago Silva e Felipe Luís; Casemiro, Paulinho e Philippe Coutinho; Willian, Neymar e Gabriel Jesus.

A partida terá como árbitro central o italiano Gianluca Rocchi, auxiliado pelos compatriotas Elenito Di Liberatore e Mauro Tonolini.

Tite confirma Fágner e Filipe Luís no jogo contra o México

O treinador da Seleção Brasileira decidiu manter Fágner na lateral direita e Felipe Luís na lateral esquerda, no jogo desta segunda-feira (2), às 11h, no Estádio de Samara, repetindo a escalação de início da partida contra a Sérvia, vencida pela Seleção Brasileira por 2 a 0, na fase de grupo. Tite anunciou sua decisão após o treino de reconhecimento do gramado do estádio neste domingo (1º).”Tá confirmada a equipe! Será a base da equipe, com a entrada do Filipe Luís”, informou.

Danilo, que já se recuperou da lesão na região do quadril, ficará no banco. Sobre a presença de Marcelo, o treinador disse que conversou com o jogador sobre a sua participação na partida. “Falei com o Marcelo. Numa situação normal, ele jogaria. O que não pode é o técnico colocar um atleta em situação de insegurança num jogo desse. Eu disse a ele como é legal ter um cara que foi para o campo, ele quer participar. Isso mostra sua responsabilidade, seu comprometimento, mas me foi colocado que ele teria 45 ou 60 minutos de tempo de segurança. Não posso num jogo decisivo”, explicou Tite.

A presença de laterais mais defensivos e em melhores condições físicas mostra a preocupação do treinador brasileiro pelas jogadas de lado de campo da equipe mexicana, principalmente pelo lado esquerdo com Lozano, jogador veloz e de muita técnica, responsável pelo gol do México na vitória por 1 a 0 contra a Alemanha, na fase de grupo.

Tite fez também uma análise da participação de Neymar no jogo contra os sérvios “Ele jogou muito, muito bem contra a Sérvia. Ele fez tudo que pedimos taticamente, defendendo lá atrás e procurando o gol, o drible e correndo com a bola”. O treinador definiu que Thiago Silva vai usar a braçadeira de capitão do time na partida contra o México.

O treinador brasileiro deverá escalar a seleçãol com: Allison; Fagner, Miranda, Thiago Silva e Felipe Luís; Casemiro, Paulinho e Philippe Coutinho; Willian, Neymar e Gabriel Jesus.

A partida terá como árbitro central o italiano Gianluca Rocchi, auxiliado pelos compatriotas Elenito Di Liberatore e Mauro Tonolini.

Acréscimos

“O jogo só acaba quando termina”. Essa antiga máxima do futebol, dita e repetida ao longo do tempo em forma de piada, tem se revelado absolutamente precisa e atual na Copa que ora se desenrola nos gramados da Rússia. O que tem saído de gols nos chamados acréscimos não está no gibi.

Os “acréscimos”, pra quem não está familiarizado com o vocabulário do fabuloso “esporte bretão”, são aqueles minutinhos que o árbitro dá a mais, depois dos noventa minutos regulamentares. Uma espécie de compensação para o tempo em que a bola ficou parada, qualquer que tenha sido o motivo.

Às vezes, um jogador se machuca e o atendimento demora a ser procedido. Às vezes, o time mais fraco fica enrolando, tentando fazer o tempo passar, para conseguir pelo menos um resultado honroso. Às vezes, um time já entra em campo só para “não jogar”. E aí sobrevém os acréscimos.

Esse jogo do Brasil contra a Costa Rica, sexta-feira passada, foi mais um cujo resultado só veio nos acréscimos. Foi um jogo do ataque do Brasil contra a defesa da Costa Rica. O Brasil atacou o tempo inteiro e os caras lá, só mandando a bola pra longe. Minutos em profusão numa retranca feroz!

Os costarriquenhos, que já haviam sido derrotados pela Sérvia na estreia, não podiam perder do Brasil de jeito nenhum. E, como vencer era muito difícil, o empate seria perfeito pra eles. A estratégia proposta foi a única possível para o lado deles. Não fossem os acréscimos, teria dado certo.

A questão que ainda persiste é a de que existem situações em que nem os acréscimos resolvem. É mais fácil se defender do que criar alguma coisa com a bola nos pés. E eis que pode acontecer de dar empate, mesmo quando o árbitro resolve conceder cinco ou seis minutos adicionais ao tempo normal.

Então, o que eu proponho à Fifa é que no caso de um jogo onde um time ataque sem cessar e o outro só tente atrapalhar a evolução daquele, que se jogue até sair um gol. Se valer aquela sentença de que “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, uma hora o gol vai, sim, acontecer.

O Brasil, nesse jogo contra a Costa Rica, foi a água mole que furou a pedra dura. A seleção da América Central tinha tanta gente na defesa que eu lembrei de um time de nome Asfalto, dirigido pelo saudoso desportista acreano Martim Bruzugu, que entrava em campo com 12 jogadores! Rsrs!

Pilhérias à parte, porém, o que conta é que a seleção brasileira, apesar de todo o sofrimento, está viva na Copa. A gente, enquanto torcedor, espera sempre muito brilho e pouca dificuldade para o nosso time. A realidade, entretanto, não raro se impõem à fantasia. Que venham os acréscimos!

Lesão tira Douglas Costa do jogo do Brasil contra a Sérvia

Douglas Costa está fora do jogo contra a Sérvia, na próxima quarta-feira (27), em Moscou. Hoje (23) o médico da Seleção Brasileira, Rodrigo Lasmar, informou que o atacante foi diagnosticado com uma lesão na coxa direita. Ontem (22), ao fim do jogo contra a Costa Rica, vencido pelo Brasil por 2 a 0, o jogador se queixou de dor na região posterior da coxa direita.

De acordo com Lasmar, Douglas já está sob tratamento intensivo e ficará em Sochi, sob os cuidados da fisioterapia. O médico disse que a lesão é de “pequena gravidade”, mas não tem como definir uma data para o retorno do jogador.

“Ontem, ao final do jogo, o Douglas Costa se queixou de dor na região posterior da coxa direita. Ou seja, diferente do local da lesão com a qual ele se apresentou ao grupo”. A outra lesão, da qual o atleta já está curado, foi na coxa esquerda.

O médico também falou sobre as condições físicas do lateral Danilo, que ficou de fora do jogo contra a Costa Rica por causa de uma lesão no quadril. Ele foi substituído por Fágner. “Danilo teve uma lesão em músculo menor da região glútea, que faz girar o quadril. Por ser um músculo secundário, é uma lesão mais fácil de se recuperar”, disse o médico da seleção pós o treino deste sábado, no Centro de Mídia do Centro de Treinamento da seleção, em Sochi.

Sem árbitro de vídeo, seleção estreia com empate na Copa do Mundo

O Brasil chegou a abrir o placar na Arena Rostov, mas sofreu o empate em lance polêmico

O Brasil estreou na Copa do Mundo com um empate amargo contra a Suíça por 1 a 1, gols de Philippe Coutinho e Zuber. A Seleção de Tite chegou a abrir o placar na Arena Rostov e dominou as ações no primeiro tempo, mas tomou o empate no início da etapa final e diminuiu o ritmo.

Apesar de controlar a posse de bola, o Brasil levou pouco perigo ao goleiro Sommer, pecando principalmente nas finalizações. Graças a dois lances decisivos, o árbitro mexicano César Ramos se tornou um dos personagens principais do jogo.

O dono do apito entendeu como normal uma disputa de bola entre Zuber e Miranda dentro da grande área, que acabou com o gol do suíço de cabeça. Mais tarde, em lance de velocidade, Gabriel Jesus caiu na grande área e ficou pedindo o pênalti, mas novamente o árbitro deixou o jogo seguir.

Próximos jogos

Na sexta-feira, às 9 horas (horário de Brasília), o Brasil enfrenta a Costa Rica em São Petersburgo, pela 2ª rodada do Grupo E. A Suíça mede as suas forças contra a Sérvia, também na sexta-feira, às 15 horas, em Kaliningrado.

Brasil faz treino preparatório para estreia na Copa do Mundo

Fred, que estava em tratamento na semana passada, se juntou ao grupo

Com o grupo completo, a Seleção Brasileira fez hoje (15) o último treino em Sochi, antes de embarcar para Rostov On Don, onde estreia na Copa do Mundo. O meio campista Fred, que estava em tratamento desde a semana passada, foi liberado pelo departamento médico e voltou a treinar com os demais jogadores. O técnico Tite comandou o chamado treino invisível, no qual os atletas simulam as movimentações que serão realizadas durante as partidas.

O treino de hoje foi feito com foco na seleção da Suíça, adversária do Brasil neste domingo (17). “A gente fez um treino que a gente chama invisível. Trabalhamos as estratégias ofensivas e defensivas”, disse o auxiliar técnico da Seleção, Cléber Xavier. Segundo ele, titulares e reservas participaram da movimentação, simulando o estilo de jogo da Suíça. “Trabalhamos a bola parada defensiva, dentro do padrão da Suíça nessas bolas. As bolas aéreas de escanteio, nas faltas laterais e nas faltas frontais longas”, explicou.

A Seleção Brasileira embarca, hoje à noite para Rostov. Na véspera do jogo, Tite fará o último treino de preparação para enfrentar os suíços, na Arena Rostov. “Amanhã a gente faz os últimos acertos. Damos um pouquinho mais de intensidade para chamar o atleta para cima. Fazemos a nossa estratégia de bola ofensiva e nos preparamos para o jogo”, contou Cléber Xavier.

A partida Brasil x Suíça está marcada para este domingo, às 15h (horário de Brasília), em Rostov On Don.