O Acre a 8ª maior taxa de vagas de médicos residentes por 100 mil habitantes no País devidamente ocupadas mas o Estado perde para várias unidades da Federação, inclusive Roraima, também na Amazônia e que tem baixa quantidade populacional. Acre e Roraima têm 12,1 e 13,2, respectivamente, enquanto a média nacional é de 16,9.
O fato é que pouco menos que a metade das vagas para programas de Residência Médica (RM) no Brasil estão ociosas. Essa é uma das conclusões do estudo Demografia Médica no Brasil – 2018, desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM) e com o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. O Distrito Federal é onde tem mais vagas ocupadas: Mais de 39 por 100.000/hab.
Na sequência está São Paulo, com razão de 26,9 residentes por 100 mil habitantes. Rio de Janeiro, com 24,1; e Rio Grande do Sul, com 21,9 médicos residentes por 100 mil habitantes. No Nordeste, Pernambuco tem razão de 15,1; e a Paraíba, 11.
Esse percentual materializa a exata distância entre a capacidade potencial ou pretendida e aquilo que é possível realizar com as condições oferecidas.