Soluções para segurança pública são prioridade”, assegura Major Rocha

“O estado em que a violência mais cresce no país: o Acre. Isso não sou eu quem estou dizendo. Essa informação é do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Eles apontaram que a segunda maior taxa de mortes violentas no país está aqui. Só perdermos para o Rio Grande do Norte”.

Esse foi o tom da conversa entre o candidato a vice-governador do Acre, Major Rocha, comerciantes e moradores do bairro Tancredo Neves, durante caminhada em Rio Branco, nesta terça-feira (28) e em várias outras agendas que tem executado nos bairros de Rio Branco ao lado do candidato a governador, Gladson Cameli.

Na ocasião, várias pessoas abordaram Major Rocha para relatarem a rotina de medo do que um dia já foi uma cidade pacata.  Segundo ele, as reivindicações não são isoladas.

“Há alguns anos, o Acre começou a ser tomado por uma onda de violência e terror. Antes, era comum colocar cadeiras em frente de casa, conversar com vizinhos, ver a vida passar. Mas, ao longo dos anos, as pessoas trocaram o lado de fora pelo lado de dentro de casa, colocaram grades nas janelas, aumentaram os muros. Precisamos trazer de volta a paz para nossas famílias”, contou o candidato a vice-governador da coligação Mudança e Competência.

Para Major Rocha, o estado está sem controle e sem comando. Ele destacou ainda aos moradores que há um contradição entre as informações repassadas pelo atual governo sobre ser o segundo estado que mais investe no setor e os dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública

“Em 2017, os gastos com segurança pública superaram meio bilhão de reais. Ainda assim, os índices não vão bem. O Acre é quarto estado mais violentos do Brasil com mais de 200 assassinatos no primeiro semestre de 2018”, disse Major Rocha ao relatar também que existem municípios com apenas um policial.

Caso eleito, Major Rocha garante que a segurança pública estará no topo da ordem do dia. Para ele, o problema não envolve apenas a questão presencial do policial civil ou militar.

“Ela é representada por equipamentos, tecnologia, ciência e técnicas especializadas de informação, monitoramento e passa também por ocupar o tempo ocioso dos jovens, dando oportunidades através da educação e postos de trabalho. Isso ajuda os tirar do mundo do crime e trazer mais tranquilidade às nossas famílias”, esclareceu Major Rocha.

Em recente encontro com candidatos aprovados nos concursos para as Policiais Civil e Militar, o candidato a governador do Acre, Gladson Cameli, e o vice, Major Rocha, se comprometeram em aumentar o efetivo convocando os aprovados para reforçar a área.

Associação agradece por sanção da Lei que estabelece prioridade em atendimento

A prefeita Socorro Neri recebeu nesta sexta-feira (10) na sala de reuniões da prefeitura, o presidente da Câmara Municipal, Manuel Marcos, os vereadores José Carlos Juruna, Lene Petecão, o secretário da Associação dos Doentes Renais Crônicos e Transplantados do Acre, Wenderson da Silva e cerimonialistas.

Wenderson foi à Prefeitura agradecer pela sanção da Lei Municipal que garante prioridade nos serviços e órgãos públicos municipais e privados aos 480 associados. “Agora, com a Lei, temos prioridades no atendimento em unidades de saúde e até em locais privados. Somos gratos à prefeita e à vereadora por essa ação”.

A Lei de autoria da vereadora Lene Petecão, foi sancionada pela prefeita Socorro Neri no dia 25 de junho. Lene ressaltou “a sensibilidade da prefeita Socorro Neri em reconhecer a necessidade de priorizar essas pessoas que, às vezes , se locomovem com dificuldades, que fazem hemodiálise várias vezes na semana”.

Para a prefeita, “a Lei assegura direitos a um grupo de pessoas com mobilidade reduzida que necessitam acessar serviços e que portanto têm direito agora de fato e de direito à prioridade”.

Na ocasião, Socorro Neri autografou Leis de autoria dos vereadores Manuel Marcos e Lene Petecão, que concedem títulos de Cidadão Verde a três pessoas e institui o Dia do Cerimonialista. Representando a categoria, a cerimonialista do Tribunal de Justiça, Lina Graziela, ressaltou “a importância do reconhecimento oficial do trabalho executado por nossa classe, por isso agradecemos ao vereador Manuel Marcos e a prefeita Socorro Neri”.

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Prioridade à geração de empregos

Depois da grave crise política e econômica que castigou o país nos últimos anos, o Brasil ainda enfrenta muitas dificuldades para se reerguer. Uma das principais evidências disso está no preocupante índice de desempregados, que ultrapassa a casa dos 13 milhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Entretanto, a pesquisa do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), referente ao mês de abril de 2018, trouxe números um pouco mais animadores, ao apontar que o país criou 115.898 vagas com carteira de trabalho. No Acre, o saldo também foi positivo, com 1.668 admissões e 1.438 desligamentos.

Considerando 2018 ser um ano extremamente imponderável em virtude das eleições gerais de outubro próximo, é muito difícil prever qual será o cenário da oferta de empregos no Brasil neste segundo semestre e também em 2019. No entanto, é notório que os governantes, parlamentares e gestores públicos precisam criar condições mais favoráveis para que as empresas consigam se fortalecer e, consequentemente, abrir os imprescindíveis postos de trabalho.

A sociedade civil organizada e a população em geral também precisam assumir o protagonismo que lhes é de direito e cobrar, sobretudo neste ano eleitoral, que o emprego seja prioridade dos postulantes aos cargos públicos que estarão disputando os votos nas urnas. Já passou da hora de o Brasil voltar a caminhar para frente e o momento mais propício (e urgente) para que isso ocorra é agora.

O setor produtivo, que é motor que faz com que o país tenha condições satisfatórias de oportunidades de emprego, precisa ser mais valorizado por todos, principalmente pelos governantes. No caso do Acre, melhorias na infraestrutura viária do Estado, incentivos fiscais aos diversos segmentos e maior segurança jurídica seriam ideais para favorecer o ambiente de negócios.

Não há outro caminho. Os empresários têm se esforçado e se “virado nos 30” para contribuir com o desenvolvimento do Estado e do país. E esses obstinados empreendedores necessitam somente de um pouco mais de reconhecimento e valorização para que permaneçam cooperando para que o povo acreano e brasileiro possa, de fato, ter motivos para comemorar, muito além dos gols da nossa ‘Seleção Canarinho’ na Copa do Mundo da Rússia. Rumo ao hexa, mas também com geração de empregos, Brasil!


PERFIL ARTIGO* Empresário e presidente licenciado da Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC)

Prioridade à geração de empregos

Depois da grave crise política e econômica que castigou o país nos últimos anos, o Brasil ainda enfrenta muitas dificuldades para se reerguer. Uma das principais evidências disso está no preocupante índice de desempregados, que ultrapassa a casa dos 13 milhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Entretanto, a pesquisa do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), referente ao mês de abril de 2018, trouxe números um pouco mais animadores, ao apontar que o país criou 115.898 vagas com carteira de trabalho. No Acre, o saldo também foi positivo, com 1.668 admissões e 1.438 desligamentos.

Considerando 2018 ser um ano extremamente imponderável em virtude das eleições gerais de outubro próximo, é muito difícil prever qual será o cenário da oferta de empregos no Brasil neste segundo semestre e também em 2019. No entanto, é notório que os governantes, parlamentares e gestores públicos precisam criar condições mais favoráveis para que as empresas consigam se fortalecer e, consequentemente, abrir os imprescindíveis postos de trabalho.

A sociedade civil organizada e a população em geral também precisam assumir o protagonismo que lhes é de direito e cobrar, sobretudo neste ano eleitoral, que o emprego seja prioridade dos postulantes aos cargos públicos que estarão disputando os votos nas urnas. Já passou da hora de o Brasil voltar a caminhar para frente e o momento mais propício (e urgente) para que isso ocorra é agora.

O setor produtivo, que é motor que faz com que o país tenha condições satisfatórias de oportunidades de emprego, precisa ser mais valorizado por todos, principalmente pelos governantes. No caso do Acre, melhorias na infraestrutura viária do Estado, incentivos fiscais aos diversos segmentos e maior segurança jurídica seriam ideais para favorecer o ambiente de negócios.

Não há outro caminho. Os empresários têm se esforçado e se “virado nos 30” para contribuir com o desenvolvimento do Estado e do país. E esses obstinados empreendedores necessitam somente de um pouco mais de reconhecimento e valorização para que permaneçam cooperando para que o povo acreano e brasileiro possa, de fato, ter motivos para comemorar, muito além dos gols da nossa ‘Seleção Canarinho’ na Copa do Mundo da Rússia. Rumo ao hexa, mas também com geração de empregos, Brasil!


PERFIL ARTIGO* Empresário e presidente licenciado da Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC)