Oito deputados federais e três senadores do Acre tomam posse em Brasília

Os oito deputados federais que foram eleitos pelo Acre tomaram posse nesta sexta-feira, 1°, em cerimônia realizada no Plenário Ulysses Guimarães, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Três deles foram reeleitos. O mandato é de 4 anos.

O deputados federais do Acre são: Mara Rocha (PSDB), Jesus Sérgio (PDT), Doutora Vanda Milani (Solidariedade), Pastor Manuel Marcos (PRB), Jéssica Sales (MDB), Alan Rick (DEM), Flaviano Melo (MDB) e Perpetua Almeida (PCdoB).

No Senado, Márcio Bittar (MD) e Sérgio Petecão (PSD) já são políticos tradicionais e Mailza Gomes (PP) a estreante na Casa e na política.

No mesmo dia em que tomou posse, a deputada federal Mara Rocha (PSDB) encaminhou ofício ao Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, solicitando o apoio do Governo Federal a proposta, de sua autoria, para a simplificação da regularização fundiária rural no país.

A parlamentar, que teve como bandeira de campanha a retomada do desenvolvimento econômico do Acre, destaca, no ofício, que a regularização fundiária é importante para o crescimento do Estado.

Mara Rocha busca, com o apoio da Casa Civil da Presidência da República e do Ministério da Agricultura, modificar a legislação, simplificando o processo de regularização com a adoção de critérios que beneficiem os produtores rurais que se encontram produzindo, de forma contínua e sem qualquer litígio em relação à posse.

“A regularização fundiária é considerada a porta de entrada para que os agricultores familiares, em situação de insegurança jurídica, consigam acessar as políticas públicas voltadas para o crescimento do setor”, afirmou a parlamentar.

O deputado federal, Jesus Sérgio (PDT), reafirmou seu compromisso com o povo do Acre. E lembrou que estará somando esforços junto à Bancada Federal para buscar investimentos, a fim de alavancar a economia do Estado, que vem sofrendo dificuldades financeiras. 

O parlamentar acreano homenageou os povos indígenas ao usar na posse um colar indígena da etnia Kaxinawá, em gratidão pela expressiva votação recebida nas aldeias indígenas da Regional Tarauacá/Envira. 

“Quero reafirmar meu compromisso com o povo do Acre! Estarei somando esforços para buscar investimentos que possam alavancar a economia do nosso Estado, que vem sofrendo dificuldades financeiras. Quero agradecer ao povo do Acre, e fazer um agradecimento especial as lideranças indígenas da Regional Tarauacá/Envira. Estou usando este adereço indígena em homenagem e agradecimento a eles que tiveram um papel fundamental nesta vitória! A todos a minha eterna gratidão, que Deus venha abençoar toda a Bancada Federal do Acre para que, juntos, possamos ajudar nosso estado a movimentar a economia”, disse Jesus Sérgio em seu primeiro dia como deputado federal.

Com informações das assessorias

Gladson Cameli prestigia posse na Defensoria Pública do Estado

A defensora pública Roberta Caminha foi reconduzida ao cargo de defensora-chefe da Defensoria Pública Estadual (DPE) para o biênio 2019-2020, no final da tarde desta quarta-feira, 30, durante solenidade realizada na sede do órgão. O evento foi prestigiado pelo governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, pelo vice-governador, Major Rocha, pelo prefeito de Rio Branco em exercício, Antônio Morais, e por outras autoridades.

No discurso de posse, Caminha destacou os avanços alcançados durante a sua gestão à frente da DPE. Nos últimos dois anos, a Defensoria realizou diversas ações sociais e fortaleceu a atuação no interior do estado.

Segundo a defensora-chefe, a instituição realizou 160 mil atendimentos, dos quais pelo menos 22 mil assistências jurídicas foram realizadas de forma itinerante. O montante representou 90% dos processos cíveis e criminais que ingressaram no Poder Judiciário, entre os anos de 2017 e 2018.

Reeleita com a maioria dos votos, numa lista tríplice de defensores públicos que concorriam ao cargo de chefia, Roberta Caminha afirma que a principal meta é ampliar a presença da DPE nas cidades do interior.

“Atualmente, estamos presentes em apenas cinco municípios. No último concurso público, 15 novos defensores públicos vão reforçar o nosso quadro, e a nossa prioridade é que todos estes profissionais atuem no interior”, explicou a defensora-chefe.

O governador Gladson Cameli reafirmou o compromisso de valorizar a Defensoria Pública Estadual. Para o gestor, a função desempenhada pelo órgão é a garantia de justiça social aos mais necessitados.

“Meu primeiro compromisso com a Defensoria Pública é a cessão do antigo prédio do Tribunal de Justiça, na avenida Ceará. Ali, os defensores e a população terão um espaço digno, e também vou lutar incansavelmente para levar defensores público para a maioria dos nossos municípios. Como governador, não quero que nenhum cidadão acreano seja injustiçado pela falta de um defensor público”, pontou Cameli.

Para a numerosa plateia, Cameli tornou a anunciar que a Defensoria Pública Estadual terá uma sede própria em Rio Branco, pela primeira vez na história da instituição, gerando uma economia de cerca de R$ 600 mil ao ano, com o pagamento de alugueis.

Posse de senadores e eleição da Mesa serão dia 1º de fevereiro

O Senado se reúne no dia 1º de fevereiro para a posse dos novos senadores eleitos em 2018. A previsão é de que a cerimônia de posse aconteça às 15h. Em seguida, será realizada sessão para a eleição dos cargos da Mesa do Senado.

A sessão de posse dos senadores é relativamente rápida, não há discurso dos parlamentares, apenas a fala do senador que irá presidir a sessão, como explica o secretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira.

“A posse não tem discurso nenhum, exceto o presidente da sessão, que deverá fazer talvez um pronunciamento, mas algo curto e depois basicamente ele chama nominalmente os senadores para que façam o seu juramento um a um para que se declarem empossados”.

Bandeira ainda traz uma novidade sobre quem deve presidir os trabalhos. Como único membro da Mesa do Senado da legislatura anterior ainda no Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), deve comandar os trabalhos no dia 1º de fevereiro.

Bancadas

Nas últimas eleições dois senadores por estado foram eleitos e uma renovação histórica foi registrada: das 54 vagas em disputa, 46 serão ocupadas por novos nomes, uma renovação de mais de 85%.

Tradicionalmente, as bancadas com o maior número de senadores eleitos têm direito a parte das 11 vagas da Mesa. E lançam candidatos à Presidência do Senado. O secretário-geral da Mesa explica que a Casa segue esta tradição de proporcionalidade, mas nada impede que um candidato de partido com menor representação proporcional seja eleito, em caso de decisão da maioria.

Fux decide que não há urgência em ação contra posse de armas

O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, decidiu hoje (18) que não há urgência na ação protocolada pelo PCdoB contra o decreto do presidente Jair Bolsonaro que regulamentou o registro, a posse e a comercialização de armas de fogo no país.

Com a decisão, o caso será analisado pelo relator, ministro Celso de Mello, a partir de 1º de fevereiro, quando a Corte retomará os trabalhos depois do período de recesso. Fux está atuando como plantonista no STF, responsável pelas ações que chegam ao tribunal neste mês.

“A análise dos autos revela que o caso não se enquadra à hipótese excepcional do regimento interno deste Supremo Tribunal Federal. Encaminhe-se o processo ao ministro relator”, decidiu Fux.

O decreto foi uma das principais promessas de campanha do presidente da República e flexibiliza as regras para a posse de arma de fogo no país. O texto já está em vigor. O decreto mudou algumas regras, como o prazo de renovação, que passou de cinco para dez anos.

Entre as alegações de inconstitucionalidade, o PCdoB sustenta que o texto do decreto usurpou competência do Poder Legislativo e trouxe inovações que não estão previstas no Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003).

Bolsonaro assina hoje decreto que flexibiliza posse de armas de fogo

O presidente Jair Bolsonaro assina hoje, 15, durante cerimônia no Palácio do Planalto, o decreto que flexibiliza a posse de armas, informou a Casa Civil. O texto regulamentará a posse de armas de fogo no país, uma das principais promessas de campanha do presidente da República.

O decreto refere-se exclusivamente à posse de armas. O porte de arma de fogo, ou seja, o direito de andar com a arma na rua ou no carro não será incluído no texto. A previsão é que seja facilitada a obtenção de licença para manter armas em casa. Os detalhes do decreto, entretando, não foram divulgados pela Casa Civil.

A assinatura do decreto será logo depois da reunião ministerial, que Bolsonaro passou a fazer todas as terça-feiras, às 9h no Planalto, desde que assumiu o poder em 1º de janeiro.

Na semana passada, o presidente se reuniu com parlamentares e conversou sobre a flexibilização da posse de armas. O deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) afirmou que Bolsonaro pretendia tirar do delegado da Polícia Federal (PF) a decisão de conceder a licença apenas com base na justificativa do solicitante.

Segundo Fraga, estudos analisados pela Presidência da República incluíam a necessidade de justificar o pedido de posse de arma. A justificativa não poderá ser usada como fundamento para uma negativa. Outros requisitos serão exigidos, como a ausência de antecedentes criminais e a aprovação do requerente em teste psicológico.

De acordo com o parlamentar, o decreto deverá aumentar para 10 anos o prazo para renovação do registro de arma de fogo.

Decreto que flexibiliza posse de arma sai este mês, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o decreto flexibilizando a posse de armas de fogo sai ainda em janeiro. Bolsonaro disse que o decreto vai tirar a “subjetividade” do Estatuto do Desarmamento.

“Ali, na legislação diz que você tem que comprovar efetiva necessidade. Conversando com o [ministro da Justiça] Sergio Moro, estamos definindo o que é efetiva necessidade. Isso sai em janeiro, com certeza”, disse em entrevista ao SBT, a primeira após ter assumido a Presidência da República.

Ele disse que uma das ideias é comprovar a efetiva necessidade com base em estatísticas de mortes por arma de fogo. Assim, moradores de locais com altos indíces de mortalidade teriam mais facilidade em adquirir armas.

“Em estado, por exemplo, o número de óbitos por arma de fogo, por 100 mil habitantes, seja igual ou superior a dez, essa comprovação de efetiva necessidade é fato superado. Vai poder comprar sua arma de fogo. O homem do campo vai ter direito também”.

Além disso, o presidente quer aumentar o limite de armas por cidadão. Para ele,  o limite de duas armas por pessoa pode ser aumentado, sobretudo para agentes de segurança. Nesse caso, o limite pode subir para “quatro ou seis armas”.

O presidente avalia que a violência “cairá assustadoramente” com a medida. “Eu vou buscar a aprovação, botar na lei também, a legítima defesa da vida própria ou de outrem, do patrimônio próprio ou de outrem. Você estará no excludente de ilicitude. Você pode atirar. Se o elemento morrer, você responde, mas não tem punição. Pode ter certeza que a violência cai assustadoramente no Brasil”.

Porte de arma

O decreto a ser editado pelo governo diz respeito à posse de arma de fogo, que permite ao cidadão ter a arma em casa ou no local de trabalho. Já o porte diz respeito à circulação com arma de fogo fora de casa ou do trabalho.

Sem se alongar muito, Bolsonaro diz que também flexibilizará o porte de arma. “A questão do porte vamos flexibilizar também, pode ter certeza. Podemos dar por decreto, porque tem alguns requisitos para cumprir. E esses requisitos são definidos por decreto.”

Com promessa de resultados rápidos secretariado toma posse

“A ideia é resgatar a sensação de segurança e paulatinamente introduzir política que permitam a prevenção do delito”, destacou o secretário de segurança pública Paulo Cezar Rocha, durante a cerimônia de posse do secretariado no novo governo. O evento aconteceu na quarta-feira, 02, em frente ao palácio Rio Branco. Na ocasião os gestores das 14 secretarias foram empossados.

“Se não agirmos assim, nós vamos estar diante da mesma ciranda, um estado meramente encarcerador, o estado tem o maior população carcerária do país, proporcional, um patamar muito elevado se comparado com a média nacional, o grande desafio é resgatar a sensação de segurança e reverter essa ciranda”, disse.

Outro gargalo, principalmente nos últimos meses no Acre é a área da saúde, o secretário da pasta Alysson Bestene, afirmou que a primeira medida é elaborar um plano de ação emergencial para melhorar a assistência.

“Vamos ter um plano de ação emergencial, onde vamos buscar trazer no primeiro momento, melhoria na assistência passando pelo acesso, diagnóstico e o tratamento, para isso vamos dar as condições necessárias para os servidores, abastecendo as unidades com material médico hospitalar”, comentou.

Segundo o secretário poderá haver já no mês de janeiro um processo seletivo para compor o quadro de profissionais nas unidades do estado. “Provavelmente em janeiro vamos fazer um processo simplificado para cumprir dentro das unidades da capital e do interior esse déficit, alocando desde de médicos a enfermeiros, técnicos de enfermagem e todos os servidores que realmente precisa na área da saúde”, disse.

paulo cesar

Melhoria do ensino e diminuição da evasão escolar

O responsável pela pasta da Educação, o professor Mauro Sérgio Ferreira, falou que a prioridade agora é organizar o início do ano letivo. “A primeira ação será organizar o início do ano letivo, para a gente iniciar no mês de março. Provavelmente no dia 11 de março”.

Ainda de acordo com o secretário após resolvidas as questões referentes a volta as aulas, a secretaria irá começar a desenvolver ações com intuito de aumentar a aprendizagem e evitar a evasão escolar.

“A gente está elaborando um projeto pedagógico para envolver todo sistema escolar para que a gente possa unificar ações visando a melhoria do processo de aprendizado dentro da própria escola. Como por exemplo, o projeto ensino médio legal para poder equalizar a situação de evasão escolar sobretudo nessa fase do ensino”, afirmou.

O secretário citou outros programas que serão desenvolvidos como: Adolescente na escola, é também projetos que pretendem diminuir a distorção de idade e série, além de dar continuidade a programas federais como o Mais Educação.

Governador

O governador Gladson Cameli em entrevista a imprensa afirmou que os secretários terão 120 dias para mostrar resultados. “Eu dei um prazo de 120 dias para mostrarem resultados, a caneta que vai nomear é a mesma que exonera”, disse.

Cameli disse ainda que as áreas de saúde, educação e segurança terão propriedades em seu governo. “Quero deixar bem claro que teremos uma única prioridade que está no mesmo patamar, saúde, educação e segurança”, afirmou.

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Secretariado é prova da reforma administrativa do novo governo

A ação marca principalmente os resultados práticos da reforma administrativa do novo governo, que diminuiu o número de secretarias de 23 para 14, enxugando a máquina pública, reduzindo despesas e buscando maneiras de otimizar os resultados desejados.

Em seu discurso, o governador Gladson Cameli destacou que os novos secretários devem se unir por um único propósito, que é o bem do povo do Acre, afirmando que “ser honesto não é uma recomendação, mas uma exigência e que buscar soluções inovadoras e inteligentes para a resolução dos problemas do Estado”. Essa será a marca da sua gestão.

“Hoje iniciamos uma jornada que nos definirá para as próximas gerações do Acre. Cada um desses secretários foi escolhido após uma minuciosa seleção dos talentos que o nosso estado tem a oferecer, e todos serão cobrados de acordo com o desafio que ousaram aceitar. O Acre exige e merece o total comprometimento de todos nós. Não tolerem a corrupção. Porque eu não tolerarei os corruptos”, destacou o governador.

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Saúde, Segurança e Educação são prioridades

Ainda segundo o governador, as pastas de Saúde, Segurança e Educação são as principais prioridades de sua gestão.

Allyson Bestene, que assume a Secretaria de Saúde, conta que conhece bem os gargalos da pasta, principalmente em relação às demandas reprimidas, entre cirurgias, medicamentos e o atendimento básico à população.

“E anunciamos que o Huerb voltou a ter atendimento ambulatorial desde o dia 1º”, explicou o secretário de Saúde, Allyson Bestene.

Já na área da educação, o secretário Mauro Sérgio da Cruz, anunciou que no dia 31 sairá o edital simplificado para professores provisórios. “E estaremos estudando com o departamento de pessoas para que possamos atender a todos os municípios”.

O secretário Estadual de Segurança Pública, o coronel da reserva Paulo Cézar Rocha dos Santos, falou sobre algumas medidas que devem ser tomadas para que a sociedade volte a sentir segura.

“O nosso objetivo, nesta gestão, será trazer um embate diferenciado visando o combate à logística do crime, atacando o lado financeiro e de insumos desses indivíduos, que é o que alimenta as organizações, e ferindo-as diretamente. É assim que se combate o crime”, disse o novo secretário de Segurança.

Para ele, nos últimos anos houve um “engessamento do Sistema Penitenciário que precisa ser modificado, buscando alternativas de combate ao crime, que não seja apenas o prender, mas prevenir e combater com inteligência”.

”A polícia já cumpriu seu papel repressivo e agora nós temos que buscar outras alternativas que não sejam as do encarceramento. Até porque a prisão, por si só, engessa o sistema e demanda o direcionamento de recursos que não interessam a sociedade”, concluiu o gestor.

Desafios da administração

Empossado ainda durante a posse do governador Gladson Cameli, o chefe da Casa Civil, José Ribamar Trindade, pontuou ainda alguns dos desafios da administração, com a verificação da atual situação financeira do Estado e as previsões de receita para este ano.

“Vamos fazer os levantamentos previstos, revisar todos os contratos e realizar uma programação de pagamento em conformidade com aquilo que tivermos de receita. Hoje o essencial é botar o Estado pra funcionar, e com o tempo, com tudo isso dando respostas para a população, é que vamos tratar das dívidas passadas. Só a redução da máquina pública não resolve todos os problemas do Estado, mas vai melhorar sim com a redução de gastos administrativos e de logística”. (Assessoria)

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PM realiza troca de comando em solenidade

O coronel Mario César Freitas é o novo comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Acre. Por volta das 17h30 desta quarta-feira, 2, ele foi empossado no cargo máximo da Corporação. A solenidade de troca de comando aconteceu em frente ao quartel geral da Instituição, no centro de Rio Branco, com a presença do governador Gladson Cameli, e do vice-governador, Major Rocha.

“É uma grande honra a oportunidade de comandar a Polícia Militar. É uma instituição centenária, histórica e vamos estar com o trabalho voltado principalmente, na área de prevenção. A intenção é fazer um combate forte [ao crime], mas trabalhar priorizando ações preventivas”, afirmou o novo comandante-geral, ao anunciar também o reforço das operações já nesta quinta-feira, 3.

Além dos batalhões de policiamento urbano, participaram da solenidade, grupos especiais como o Pelotão Florestal e o Batalhão de Operações Especiais. O cargo foi repassado pelo coronel Marcos Kinpara, que por doze meses esteve à frente do comando-geral. Gladson Cameli fez a transição entre os dois coronéis.

Para o novo governador, a missão de Mario César é desafiadora. Mas ele acredita no potencial do militar, além de prometer dar condições para a atuação das polícias no estado.

“O momento é de dizer que vamos dar condições para que nossas polícias possam proteger nossas famílias. Eu, como chefe do Executivo e com o Major Rocha não podemos permitir a continuidade do crime organizado impondo o o medo aos acreanos. Sei das dificuldades, mas vamos colocar em prática tudo aquilo que falamos no período eleitoral”, ressaltou o governador.

Kinpara disse sair tranquilo e com o sentimento de que fez o seu melhor à frente da Instituição.

“O momento agora é de agradecimento. Foi uma honra comandar a Polícia Militar do Estado do Acre. Desejo ao novo comando que possa alcançar tudo aquilo que desejei, mas, não consegui. Apesar do ano não ter sido fácil com a falta de dinheiro e o aumento do crime, fiz tudo que era possível. Entrei pela porta da frente e estou saindo pela porta da frente”, disse o ex-comandante.

O novo comandante é graduado em Direito e pós-graduado em Segurança Pública. Tem diversos cursos de especialização na área de segurança e já atuou em todas as funções da Polícia Militar, chegando inclusive ao subcomando. (Lília Camargo/Secom)

Fala de esperança ao país, foi o discurso de Bolsonaro na posse

O discurso de posse do presidente Jair Bolsonaro no Congresso foi visto por apoiadores como uma fala de esperança e novos tempos para o Brasil. Para o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o momento é de unir forças e entender que alguns remédios adotados pelo governo serão amargos.

“A dificuldade é que o país está com déficit orçamentário enorme. Realmente, ele [presidente Jair Bolsonaro] precisa mudar o estilo [de governo no país] e não é só ele. Aí tem que ter também a parceria dos servidores públicos, dos ministros e da população, com um engajamento para fazer um combate real à criminalidade, a situação crítica de gastos públicos, fazer cortes que não serão simpáticos em um momento inicial, reformas que são importantes. Eu, por exemplo, declarei apoio à reforma da Previdência, toda nossa bancada do estado de Goiás vamos fortalecer o governo para que possamos também salvar os estados”, disse.

Outro a defender rapidez, especialmente na reforma da Previdência, foi o relator da matéria na Câmara dos Deputados, no governo Temer, deputado Arthur Maia (DEM-BA). Reeleito, ele defende que o governo aproveite o texto que já tramita na Casa para colocar a medida em votação no plenário já no início do governo. Para o parlamentar, a proposta não deve ser fatiada. Na avaliação de Maia, fazer o trabalho por etapas pode dificultar e prolongar o processo. “O meu conselho é esse. Botem na cabeça que nenhum governo terá força para fazer duas reformas da Previdência”, alertou.

Segundo o parlamentar, a proposta atual já abrange cinco principais temas a serem enfrentados no setor previdenciário do país. “A proposta que nós fizemos abrange os cinco grandes temas que, necessariamente, terão que ser tratados. Se não forem enfrentados esses temas, não tem reforma”.

Para Arthur Maia, a reforma ideal tem que contemplar idade mínima, regra de transição, isonomia entre setor público e privado, aposentadorias especiais de policiais e professores e trabalhadores rurais. “É bobagem qualquer governo que está entrando achar que vai reinventar a roda, porque senão tratar desses cinco pontos, não vai haver reforma nenhuma. É uma falta de bom senso reiniciar esse trabalho para chegar ao mesmo ponto”, completou.

Vereadores de Rio Branco prestigiam posse do novo governo

O presidente da Câmara de Rio Branco, vereador Antônio Morais (PT), que se encontra como prefeito em exercício, esteve presente na solenidade de posse do novo governador do Estado do Acre.

Antônio Morais também contou com a presença de seus colegas de parlamento, vereadores Raimundo Neném (PHS), N. Lima (PSL), Artêmio Costa (PSB), Emerson Jarude (PSL), Clezio Moreira (PSDB) e Célio Gadelha (PSDB).

“Estamos aqui prestigiando a posso do nosso governador, pois já não temos mais o meu o seu candidato, pela decisão da maioria temos o Gladson Cameli (PP), eleito governador do estado. Me sinto honrado por representar de uma forma geral a população da capital e daqui para frente é esquecermos os embates políticos e buscarmos melhorias para nossas cidades acreanas. Desejo êxito nessa nova jornada do governador eleito e de sua equipe”, destacou Antônio.

Em sua fala, Gladson Cameli agradeceu a presença de todos e disse que governara em parceria e sem cor partidária.

“Vivemos um novo momento onde devemos esquecer as cores partidárias e descermos do palanque. O momento é de unirmos forças para elevar o Estado do Acre e seus pontos fundamentais, valorizando o servidor e dialogando com nossos representantes também eleitos e a população”, afirmou Gladson.

Um dia para ficar na história: populares e parentes comemoram chegada de Gladson ao poder

O engenheiro civil Gladson de Lima Cameli nasceu em Cruzeiro do Sul no dia 26 de março de 1978, completando 40 anos de idade em 2018, ano em que elegeu-se governador do Acre com 223.993 votos em primeiro turno. Essa vitória impôs à Frente Popular do Acre (FPA), agremiação comandada pelo PT, uma derrota histórica na disputa pelo Palácio Rio Branco. Gladson venceu o também engenheiro civil Marcus Alexandre, tornando o 18° governador do Estado do Acre.

Nos dias que antecederam a posse, e ao longo do dia 1°, muita gente passou pelo Palácio Rio Branco para ver a imensa estrutura montada para receber o novo governador do Acre.

O vendedor de picolés Francisco Alves de Souza, por exemplo, chegou bem cedo para marcar seu lugar no pátio do Palácio. “Vim com o carrinho lotado. Espero vender bem e torço para que o governo seja bom para o Acre”, disse Francisco, que estava em frente ao Palácio Rio Branco às 10 horas.

Segundo consta, Gladson cumpre a promessa que fez para sua mãe, dona Linda Cameli, de que um dia seria governador do Acre. Ele tomou gosto com a política com o tio, o falecido governador Orleir Cameli, conhecido em Cruzeiro do Sul como o Barão do Juruá.

Apesar de não muito longa, a vida política de Gladson Cameli é agitada. Membro do Conselho Municipal da Juventude, estreou na vida pública aos 28 anos quando eleito pela primeira vez para o mandato de deputado federal com 18.886 votos. Eleito pela segunda vez deputado nas eleições em 2010, com mais de 30 mil votos. Nesse tempo ele era coligado à Frente Popular do Acre e apoiava o PT. Em outubro de 2009, foi condecorado com o Título de Cidadão Rio Branquense pela Câmara Municipal de Rio Branco.

A posse de Gladson devolve à cena política personagens folclóricos como o popular Roberto Carlos do Palheiral, uma dos mais antigos militantes do Progressistas, partido de Gladson, no Acre. “Muito feliz com o Gladson”, comemorou Roberto Carlos.

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O militante acompanha desde sempre a trajetória de Gladson. Em 2009, ainda como deputado destinou verbas de suas emendas individuais para a construção da nova sede da Câmara dos Vereadores de Rio Branco. Ele também esteve entre os que votaram, naquele ano, a favor da Proposta de Emenda Constitucional que aumentava o número de vereadores nas câmaras municipais.

Foi filiado ao PFL durante (2000-2003) e ao PPS durante (2003-2005). É filiado ao PP desde 2005 permanecendo até os dias atuais. Nas eleições estaduais de 2014 elegeu-se senador pelo Acre. Na Câmara dos Deputados, foi considerado por dois anos consecutivos, o campeão em liberação de recursos e emendas. Ele também apresentou projetos de lei importantes como a obrigatoriedade da instalação de câmeras de segurança nas escolas públicas. Foi relator do projeto da Zona de Processamento de Exportação. Foi presidente da Comissão da Amazônia, integrou a Comissão de Constituição e Justiça, uma das mais importantes do Congresso. “Serei o governador de todos”, repete, como um mantra, o ex-senador.

Tião Viana e Socorro Neri não foram à posse. O prefeito em exercício de Rio Branco, Antonio Morais, esteve participando do evento. O Chefe da Casa Civil da Prefeitura de Rio Branco, Márcio Oliveira, representou a prefeita Socorro Neri.

Gladson tem no tio falecido a inspiração para a política

Além de Linda Cameli, outra pessoa muito próxima de Gladson fez um pedido especial para ele: Dona Beth Cameli, como é conhecida a ex-primeira dama do Acre, conversou com o sobrinho e pediu um governo transparente, mas com a contrapartida da transparência de toda a população. “Todos ajudando, sendo transparentes, será um governo bom”, disse Beth Cameli.

Orleir é a grande inspiração política de Gladson. Ela lembra que Gladson reunia primos e irmãos, subia na cama e fazia discurso – um mise-en-scéne do político no palanque. “Ele fazia o pessoal aplaudir depois. Gladson ficava dizendo: eu também vou ser governador”, lembrou dona Beth, que cita Orleir como “meu saudoso marido” e que Gladson se vestia como o tio na tentativa de imitá-lo.

Orleir foi prefeito de Cruzeiro do Sul de 1993 a 1995, e governador do Acre de 1995 a 1999. No começo da carreira do tio, Gladson era um adolescente de pouco mais de 14 anos. Orleir faleceu sem integrar o Acre, como prometeu e sonhou. Duas décadas depois, o sobrinho que tanto admira o tio tem a oportunidade de refazer esse caminho.

“O sonho de integrar o Acre com o Brasil continua vivo”, diz Gladson Cameli

“Hoje estamos aqui para celebrar e renovar dois sentimentos: o primeiro deles é a confiança na democracia. A democracia é o pilar que sustenta histórias, visões e sonhos diferentes, todos em equilíbrio na busca de soluções para o futuro do nosso povo”.

Com essa afirmação, o novo governador do Acre, Gladson Cameli (PP) abriu o seu discurso de posse na Assembleia Legislativa do Estado do Acre, (Aleac), na tarde destas terça-feira, 1º, em cerimônia que se estendeu pela noite, na esplanada do Palácio Rio Branco.

Pelo menos seis mil pessoas estiveram presentes na cerimônia, segundo estimativa da Polícia Militar do Estado do Acre.

Gladson Cameli chegou por volta das 17 horas acompanhado da esposa, Ana Paula, e do filho Guilherme, de 5 anos, na Aleac. Ele prometeu defender e observar as leis das constituições do Estado do Acre e Federal e assinou o livro de posse. O mesmo foi seguido por Major Rocha.

“Hoje estamos aqui para celebrar e renovar dois sentimentos: o primeiro deles é a confiança na democracia. A democracia é o pilar que sustenta histórias, visões e sonhos diferentes, todos em equilíbrio na busca de soluções para o futuro do nosso povo”, disse Gladson Cameli.

“O segundo sentimento é resultado do primeiro: responsabilidade. Carregamos nas costas a missão de corresponder aos anseios da população. Uma gente solidária, trabalhadora, ordeira e esperançosa no amanhã, que merece ter um futuro tão grande quanto as suas qualidades”, disse o governador.

Aos gritos de “viva o governador” e de “seja bem-vindo, Gladson”, ele foi abraçado e aplaudido pela multidão que foi viver de perto o ato solene. Dali, Gladson.

Na segunda parte do evento, ao anoitecer, na esplanada do Palácio Rio Branco, o pastor José Paulo Machado leu cinco versículos do Salmo 20, da Bíblia, enquanto que o Bispo Dom Joaquim Pertiñez leu uma carta do papa Francisco pelo Dia Mundial da Paz, comemorado nesta terça-feira, 1.

A faixa governamental foi entregue pelo pai de Gladson, Eládio Cameli. Em seu discurso, disse que “os caminhos da vida e da história sempre encontram uma forma de nos dizer que a justiça do tempo é exata e perfeita. O sonho de integrar o Acre ao Brasil continua vivo”.

“Duas décadas após meu tio chegar ao Governo do Estado, aqui estou eu para dizer que o seu sonho de integrar todo o nosso estado continua vivo, agora com a integração do Acre ao Brasil através do desenvolvimento econômico e social”, disse, em referência ao tio, o ex-governador Orleir Cameli.

E prosseguiu, dizendo: “a história nos mostrou que a política feita com o tempero da revanche separa o povo dos políticos e não será esse o caminho que o Acre irá traçar a partir de agora. Posso garantir: quem chega ao governo, chega com o peito carregado de amor e gratidão pela vida e pelas pessoas!”

Acordes do coral e orquestra do Conservatório Musical do Vale do Juruá, do Ministério Público do Estado do Acre, e do 61º Batalhão de Infantaria e Selva, do Exército Brasileiro de Cruzeiro do Sul alegraram a cerimônia.

Um show com fogos de artifício, que durou mais de meia hora, e o ato de nomeação da equipe de governo, do secretário de Estado da Casa Civil e do Chefe do Gabinete Militar encerraram a cerimônia.

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Multidão comemora posse de Gladson e espera Acre melhor em breve

O aposentado Antonio de Oliveira Maia juntou-se aos mais de cinco mil acreanos que foram ao Palácio Rio Branco prestigiar a posse de Gladson Cameli. Antonio foi servidor do Governo do Estado do Acre e se viu durante algum tempo decepcionado com a política do Estado, tanto que ele destacou no meio da multidão porque portava um cartaz falando em liberdade e um novo tempo para o Acre. “Estou esperançoso. Tenho esperança de que o Acre vai melhorar”, disse Antonio, que chamou muito a atenção pelo cartaz que portava.

Gladson Cameli é o 18º governador do Acre. Eleito em primeiro turno, Gladson voltou a repetir, como um mantra, que fará um governo para todos os acreanos – e nisso reside a crença dos eleitores como o aposentado como Antonio, que assim como seu conhecido Raimundo, que também estava na posse do novo governador, espera que o drama dos aposentados do Acre seja lembrado na atual gestão.

Não chegaram caravanas de outros Estados ou municípios conforme a organização da posse esperava mas havia muita gente de cidades distantes como Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Assis Brasil e Manuel Urbano. “Me ajudem a governar porque eu serei o governador de todos”, pediu Gladson ao que foi aplaudido pelos amigos que foram vê-lo com a Faixa Governamental.

Além de populares, muita gente conhecida da política tradicional, como Alércio Dias e o antigo delegado de polícia Walter Prado, estavam presentes. Gladson fez questão da presença de seus primos de Manaus e Cruzeiro do Sul, os quais, quando crianças, ouviam os discursos improvisados do garoto que sonhava em ser como o tio e avô. “Ele dizia: um dia serei governador”, contou sua mãe, dona Linda Cameli, cujo marido, Eládio, e o neto, Guilherme, entregaram a Faixa Governamental para Gladson.

Por várias vezes, Gladson teve a voz embargada de emoção. Na Assembleia Legislativa, ele recebeu a declaração de posse do presidente da Casa, Ney Amorim, que fez questão de prestigiar o governador eleito ao contrário de Tião Viana e outras autoridades.

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Saúde, segurança e infraestrutura são cobrados do novo governo

Gladson assume o Governo com vários desafios, especialmente quanto à infraestrutura e logística. Na manhã desta quarta-feira, 2, ele dará posse aos secretários com a meta de que em 120 vários problemas estejam resolvidos. Gladson tem sido muito cobrado na área de saúde e segurança pública e quer ver questões relacionadas a essas áreas com soluções à vista em breve. “O povo não aguenta mais esperar”, disse.

A BR 364, nesse contexto, é um desafio imediato já que o rigoroso inverno pode esburaca-la novamente ameaçando a trafegabilidade. A ponte do Rio Madeira é outro desafio para o governo de Gladson Cameli. A diferença é que as obras estão muito avançadas e depois de concluídas não darão a mesma dor de cabeça para ser mantida como a BR-364. “Quem me acompanha sabe do meu trabalho incansável em busca de recursos para a conclusão da ponte sobre o rio Madeira e também fiscalizando as obras”, relatou o governador em sua página do Facebook. Segundo ele, foi com muita alegria que recebeu a notícia que o Dnit está completando o vão central da ponte. “Com isso, estamos cada vez mais perto para a conclusão do nosso sonho que é a ligação do Acre e restante do Brasil”, comemorou ele. As imagens mostram uma ponte incompleta com aparência de que ainda vai demorar para ficar pronta.

Maduro não foi convidado para posse de Bolsonaro, diz futuro chanceler

O futuro ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirmou hoje (16), em sua conta no Twitter, que o presidente venezuelano Nicolás Maduro não foi convidado para a posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, no dia 1º de janeiro. São esperados chefes de Estado e de governo para a posse.

“Em respeito ao povo venezuelano, não convidamos Nicolás Maduro para a posse do PR Bolsonaro. Não há lugar para Maduro numa celebração da democracia e do triunfo da vontade popular brasileira. Todos os países do mundo devem deixar de apoiá-lo e unir-se para libertar a Venezuela”, escreveu em um post na rede social.

Bolsonaro e Araújo já criticaram o regime do presidente Maduro em outras ocasiões, mas disseram que o Brasil vai continuar a acolher os venezuelanos que entrarem no país.

Gladson Cameli e Major Rocha tomarão posse às 16h do dia 1º de janeiro

O governador eleito, Gladson Cameli (Progressistas), e o vice-governador, Major Rocha (PSDB) tomarão posse no dia 1º de Janeiro de 2019. A solenidade será realizada a partir das 16h em dois momentos. O primeiro ato será na Assembleia Legislativa (Aleac) onde os dois assumem oficialmente o governo do Estado. Depois, às 17h, acontece a transmissão do cargo e a entrega da faixa governamental, em frente ao Palácio Rio Branco.

Uma programação especial está sendo preparada para a posse do novo governador do Acre, inclusive com a com a presença do Conservatório Musical do Vale do Juruá, projeto social do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) e do 61º BIS do Exército Brasileiro. Uma significativa estrutura está sendo montada para que os populares possam acompanhar os dois atos.

Após tomar posse como governador do Acre, Gladson Cameli, receberá as honras das Forças Militares, com a passagem em revista às tropas formadas. Em seguida acontecerá o desfile das tropas.

Também está programado um show, com bandas locais, após a solenidade de posse, para que a população possa se confraternizar. A intenção é realizar uma festa popular, onde as pessoas possam acompanhar toda solenidade.

Familiares do governador eleito, Gladson Cameli e do vice-governador, Major Rocha, participarão da solenidade. Estão sendo esperadas parentes e amigos de outros municípios e estados.

Gladson Cameli e Major Rocha tomarão posse às 16h do dia 1º de janeiro

O governador eleito, Gladson Cameli (Progressistas), e o vice-governador, Major Rocha (PSDB) tomarão posse no dia 1º de Janeiro de 2019. A solenidade será realizada a partir das 16h em dois momentos. O primeiro ato será na Assembleia Legislativa (Aleac) onde os dois assumem oficialmente o governo do Estado. Depois, às 17h, acontece a transmissão do cargo e a entrega da faixa governamental, em frente ao Palácio Rio Branco.

Uma programação especial está sendo preparada para a posse do novo governador do Acre, inclusive com a com a presença do Conservatório Musical do Vale do Juruá, projeto social do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) e do 61º BIS do Exército Brasileiro. Uma significativa estrutura está sendo montada para que os populares possam acompanhar os dois atos.

Após tomar posse como governador do Acre, Gladson Cameli, receberá as honras das Forças Militares, com a passagem em revista às tropas formadas. Em seguida acontecerá o desfile das tropas.

Também está programado um show, com bandas locais, após a solenidade de posse, para que a população possa se confraternizar. A intenção é realizar uma festa popular, onde as pessoas possam acompanhar toda solenidade.

Familiares do governador eleito, Gladson Cameli e do vice-governador, Major Rocha, participarão da solenidade. Estão sendo esperadas parentes e amigos de outros municípios e estados.

Prefeita Socorro Neri empossa novos Conselheiros de Segurança Alimentar e Nutricional

A prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, empossou na manhã desta quarta-feira,3, no auditório da Prefeitura de Rio Branco, os nove membros do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional de Rio Branco (CONSEA). O Conselho é um órgão colegiado consultivo e propositivo, um espaço de articulação entre o governo municipal e a sociedade civil para a formulação de diretrizes para políticas e ações na área da segurança alimentar e nutricional.

O CONSEA é composto por três representantes da gestão pública e seis da sociedade civil organizada. Os conselheiros atuam sem remuneração. Em Rio Branco o Conselho atua nos locais onde há a oferta de alimentos, como nas escolas, no Restaurante Popular, nos CRAS – quando há doação de alimentos, e no Banco de Alimentos – localizado na CEASA.

No ato de posse, a secretária de Cidadania e Assistência Social, Dôra Araújo, exaltou as ações da Prefeitura, que apesar das dificuldades financeiras, mantém abertos e funcionando todos os equipamentos que são parte da política de ação social e que garantem a segurança alimentar de idosos e crianças, como os CRAS e o Restaurante Popular. “Em Curitiba, por exemplo, a Prefeitura fechou CRAS. Aqui, o Município mantém os CRAS com recursos próprios e do governo federal, e para manter o Restaurante Popular, investe R$ 100 mil por mês”.

A presidente empossada do Conselho, Gleice Silva, assegurou que ela e os demais conselheiros, vão “ trabalhar muito e atuar com responsabilidade”.

Os programas de segurança alimentar implementados na gestão do ex-presidente Lula, de acordo com a prefeita Socorro Neri, atendem os que mais necessitam, “ nos últimos dois anos, não houve apoio do governo federal , ainda assim, nós seguimos com os aportes necessários, de forma a atender a população que precisa”, destacou a prefeita, lembrando que, graças à saúde fiscal do Município, a prefeitura de Rio Branco mantém os serviços como educação, saúde, manutenção da cidade e operação tapa buracos.

Luís Vitório Camolez é empossado desembargador do Tribunal de Justiça

O juiz de Direito Luís Vitório Camolez foi empossado, nesta quarta-feira (26), em Sessão Solene, no cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC). O magistrado, que ascende ao 2º Grau pelo critério de antiguidade, após 20 anos de ingresso na Magistratura Acreana, foi escolhido durante a Sessão de Julgamento do Processo Administrativo nº 0100361-94.2018.8.01.0000, no dia 5 de setembro de 2018. O novo desembargador sucede a desembargadora Cezarinete Angelim (in memoriam).

Solenidade

Durante a sessão solene, conduzida pela presidente do Poder Judiciário Acreano, desembargadora Denise Bonfim, Luís Vitório Camolez foi conduzido pelos desembargadores Eva Evangelista (decana da Corte de Justiça do Acre) e Élcio Mendes (membro mais moderno) para prestar juramento formal e compromisso público.

Em seguida, ele assinou o termo de investidura no cargo de desembargador e recebeu o Colar do Mérito Judiciário acompanhado do Diploma de Chancela em observância à Resolução n° 22 do Tribunal Pleno, que determina a honraria ser conferida a todo novo membro no ato de sua posse.

Além dos desembargadores que compõem a Justiça Estadual, fizeram parte da mesa de honra para a solenidade o governador Tião Viana; a desembargadora do Trabalho, Maria Cesarineide, representando a Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AC), Marcos Vinícius Jardim; o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Jayme de Oliveira; e o diretor Administrativo do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário, Quefren Licurgo.

A desembargadora-presidente ressaltou ser um momento positivo, pelo fato de o Poder Judiciário Acreano receber um magistrado que sempre norteou suas ações pelos valores básicos de dignidade, igualdade, que o credencia para a concretização da paz social, com fundamento na ordem jurídica vigente e independência decisória.

“Sem medo de errar, afirmo que o TJAC está de parabéns, orgulhoso de ter, entre seus integrantes, a partir de hoje, alguém, cujo brilho de sua carreira profissional serve de exemplo a todos que exercem a atividade judicante. Não tenho dúvidas de que o juiz Camolez, após 22 anos de valorosos serviços prestados à Justiça acreana, chega ao desembargo com a mesma garra, atenção e cuidado com que sempre tratou aqueles processos que estava acostumado a julgar no primeiro grau”, ressaltou.

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Discurso do novo desembargador

O empossado iniciou o discurso cumprimentando a todos os presentes e familiares e fez referência aos locais por onde passou. Ele destacou situações que marcaram o crescimento dos filhos durante início de sua jornada na magistratura, discorreu aprendizados nas Comarcas em que foi lotado e pontuou várias dificuldades enfrentadas durante suas passagens pelo interior do Estado.

Rosa Weber toma posse no TSE com missão de comandar eleições

Ela é a segunda mulher a presidir o tribunal em mais de 70 anos

A ministra Rosa Weber tomou posse há pouco no cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), órgão responsável pela organização das eleições. Ela é a segunda mulher a presidir o TSE em mais de 70 anos de criação do tribunal. A primeira foi a ministra Cármen Lúcia, em 2012.

O primeiro desafio da ministra será a organização das eleições de outubro, cujo primeiro turno será realizado no dia 7 de outubro. A cerimônia também marcou a posse do novo corregedor da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi, que é ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Rosa Weber, que também é ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), já fazia parte do TSE, no cargo de vice-presidente, e sucedeu a Luiz Fux, que concluiu período máximo de dois anos no cargo. O mandato dela irá até agosto de 2020

Em discurso, Rosa Weber fez uma defesa institucional da Justiça Eleitoral. Segundo a ministra, o tribunal cumpre papel no fortalecimento da democracia no país.

“Os desvios, as deficiências na educação e na cultura, a desigual distribuição de riqueza, a corrupção de agentes públicos e privados não podem, em absoluto, obscurecer uma ideia de que o poder emana do povo e que para o povo e seu nome será exercido”, disse.

A ministra também avaliou que há no país desencanto e descrédito na política, mas ponderou que a atividade é essencial à democracia e que “urge ter sua respeitabilidade e importância resgatadas”.

“O resultado das eleições será determinado pela soberania popular, que tem como pilar sufrágio universal por meio secreto e direto, com igual valor para todos. Cabe à Justiça eleitoral assegurar a normalidade e a legitimidade das eleições”, afirmou.

A ministra tem 69 anos, nasceu em Porto Alegre e fez carreira como magistrada da Justiça do Trabalho no Rio Grande do Sul. Antes de ser nomeada pela então presidente Dilma Rousseff para o STF, em 2011, Rosa Weber ocupava o cargo de ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

De acordo com advogados ouvidos reservadamente pela Agência Brasil, após a posse, espera-se que o TSE passe a ter uma composição mais rígida em relação ao combate à corrupção eleitoral e à aplicação severa da Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de condenados por órgãos colegiados da Justiça.

Além de Rosa Weber, os ministros Luís Roberto Barroso e Edson Fachin ocuparão as três vagas destinadas aos membros do STF. Fachin é relator dos processos da Operação Lava Jato, e Barroso preside as investigações envolvendo o Decreto dos Portos.

O TSE é formado por sete ministros: três oriundos do STF, dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ), além de dois membros da advocacia.

Nas eleições de outubro, caberá ao tribunal, além de organizar o pleito, deferir os registros de candidatos à Presidência da República e todos os recursos que os envolvem.

Mulheres no Judiciário

Com a posse de Rosa Weber na presidência do TSE, o Brasil terá três mulheres na presidência de tribunais superiores. A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Advocacia-Geral da União (AGU) também são comandadas por mulheres.

Rosa Weber assume o TSE no momento em que, no STF, a presidente Cármen Lúcia está prestes a concluir o mandato, que acaba em setembro, quando será substituída pelo ministro Dias Toffoli.

Desde 2016 na presidência do STJ, a ministra Laurita Vaz também termina em breve seu mandato. Dos 33 ministros do STJ, seis são mulheres. Na Procuradoria-Geral da República, está Raquel Dodge, nomeada em 2017, cujo mandato vai até setembro de 2019. À frente da Advocacia-Geral da União está Grace Mendonça, nomeada em 2016.

Rosa Weber toma posse na presidência do TSE

A ministra Rosa Weber toma posse hoje (14), às 20h, no cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em sessão solene no plenário da Corte. A solenidade será transmitida ao vivo pela TV Justiça e pelo canal do TSE no YouTube.

Rosa Weber será a segunda mulher a presidir o TSE em mais de 70 anos de criação do tribunal. A primeira foi Cármen Lúcia, em 2012. O primeiro desafio da ministra será a organização das eleições de outubro, que serão realizadas no dia 7.

Rosa Weber, que é ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), já ocupa a vice-presidência do tribunal e vai suceder a Luiz Fux, que concluiu período máximo de dois anos no cargo. O mandato irá até agosto de 2020.

Na mesma sessão, serão empossados os ministros Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), e Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça. Barroso assume como vice-presidente do TSE e Mussi será corregedor-geral da Justiça Eleitoral.

O TSE é formado por sete ministros, dos quais três são do STF, sendo um o presidente da Corte. Dois ministros são do STJ, um dos quais é o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, e dois juristas que representam os advogados e são nomeados pelo presidente da República.

Nas eleições de outubro, caberá ao tribunal, além de organizar o pleito, deferir os registros de candidatura de candidatos à Presidência da República e todos os recursos que os envolvem.

Histórico

A ministra nasceu em Porto Alegre e fez carreira como magistrada da Justiça do Trabalho no Rio Grande do Sul. Antes de ser nomeada para o STF em 2011, Rosa ocupava o cargo de ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), foi juíza do Trabalho no período de 1981 a 1991, integrou o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS) de 1991 a 2006. Rosa Weber assumiu a presidência do TRT da 4ª Região de 2001 a 2003.

Presidente do TJAC prestigia sessão solene de posse no TRE

A presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Denise Bonfim, participou, nesta segunda-feira (16), da posse do advogado Armando Dantas do Nascimento Júnior, como membro titular da Classe de Jurista, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AC), para o biênio 2018/2020.

Também da Justiça Estadual, prestigiaram a Sessão Solene de Posse, que foi conduzida pela presidente da Corte Eleitoral, desembargadora Regina Ferrari, o desembargador Elcio Mendes, e o presidente da Associação dos Magistrados do Acre (Asmac), juiz de Direito Luís Camolez.

Conduzido pela vice-presidente do TRE/AC, desembargadora Cezarinete Angelim, e pelo juiz de Direito Marcelo Badaró, o empossado prestou juramento e recebeu as boas-vindas do membro da Corte (Classe Jurista) Marcos Antônio Santiago Motta.

Em seu discurso, o novo membro da Corte de Justiça Eleitoral do Acre, enaltecendo a democracia, lançou mão da produção literária do escritor José de Alencar, com ênfase a sua teoria política, referindo-se à soberania popular e à verdade eleitoral.

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