Artur Oliveira é o novo técnico do Remo

Rei Artur assume o comando técnico do futebol azulino nesta semana

O Clube do Remo acertou na tarde desta segunda (28) o retorno de um dos seus maiores ídolos recentes. Trata-se de Artur Oliveira, que a partir desta semana já assume o comando técnico do futebol azulino.

Rei Artur, como é popularmente conhecido pelo fenômeno azul, tem 48 anos, é nascido em Rio Branco (AC), e tem uma história marcante com a camisa do Remo, além de carreira consolidada em grandes clubes do futebol brasileiro e europeu, como Vitória- BA e Porto de Portugal.

Como treinador, Artur iniciou a carreira em 2007, no Rio Branco. Mas em 2008 foi onde teve seu momento mais marcante, quando conquistou o Campeonato Paraense daquele ano pelo Leão, após assumir a equipe no decorrer da competição.

Seu mais recente trabalho foi na equipe do Bragantino, onde esteve no Parazão e fez a melhor campanha do interior, levando os bragantinos ao terceiro lugar na competição.

Artur chega nesta terça ao Clube, onde vai ser apresentado ao elenco para começar os trabalhos visando a partida de domingo, contra o Salgueiro. A diretoria deseja sorte ao seu novo comandante, e espera que juntos possam escrever mais uma página na história de glórias do Clube.

Fachin prorroga por 60 dias inquérito contra Eunício e Rodrigo Maia

O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a prorrogação por mais 60 dias de um inquérito contra os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

A prorrogação havia sido pedida pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no último dia 7, reforçando solicitação feita pelos delegados da Polícia Federal (PF) responsáveis pelo caso.

São investigados no mesmo inquérito os senadores Romero Jucá (RR), presidente do MDB, e Renan Calheiros (MDB-AL), bem como o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA).

A investigação tem como base a delação premiada do ex-presidente-executivo da Odebrecht Marcelo Odebrecht, e de outros cinco executivos da empresa, que relataram o pagamento de mais de R$ 7 milhões aos parlamentares para que duas medidas provisórias favoráveis ao grupo fossem aprovadas no Congresso.

O prazo para o fim das investigações da Polícia Federal já havia sido prorrogado uma vez por igual período, mas os delegados responsáveis voltaram a solicitar mais tempo.

Na petição encaminhada a Fachin, Dodge citou investigações “pendentes” da PF, destacando que passados os últimos 60 dias, nenhuma das diligências previstas foi cumprida pelos delegados, entre elas a oitiva como testemunha de Carlos Parente, executivo da Braskem, uma subsidiária da Odebrecht.

Nos últimos dois meses, também não foram feitas perícias nos sistemas de comunicação e contabilidade paralela da Odebrecht, chamados Drousys e Mywebdayb, conforme previstas, destacou a PGR.