Líderes de sindicatos patronais da indústria participam de oficina sobre Convenção Coletiva

Lideranças de sindicatos patronais da indústria no Acre participaram, na tarde da última terça-feira, 29, de uma oficina que teve como tema “Convenção Coletiva”. A advogada Daniele Azevedo de Souza Capobianco foi a instrutora do evento, realizado por meio de uma parceria entre Federação das Indústrias do Estado (FIEAC) e CNI, no âmbito do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA).

Em sua explanação, Capobianco detalhou a Organização Sindical e os principais elementos da negociação coletiva, fez uma abordagem sobre as mudanças que esses trâmites passaram no período pré e pós Reforma Trabalhista, além de comentar sobre o ambiente desafiador e de complexidade crescente para os líderes sindicais.

Embora tenha formação jurídica, a instrutora deixou claro, já no início da oficina, que a ideia não era falar o ‘juridiquês’, mas sim levar uma mensagem bastante simples e acessível a todos os participantes do evento.

“Existem dois instrumentos de negociação, sendo um deles o acordo coletivo e o outro, a convenção coletiva de trabalho. A diferença primordial entre esses dois instrumentos, que têm o mesmo efeito, são os atores da negociação. A convenção coletiva é celebrada com um outro sindicato, um patronal e um laboral que negociam para toda a categoria. Já o acordo coletivo tem o sindicato laboral presente, no entanto, do outro lado, há uma empresa ou grupo de empreendimentos que negociam condições específicas para aquele número de empregados”, exemplificou Capobianco.

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A instrutora salientou, ainda, que uma mudança significativa na Reforma Trabalhista foi o entendimento de que o acordo coletivo sempre prevalecerá sobre os termos da convenção. “E isso traz reflexos importantes para todas as categorias, pois há uma série de riscos e oportunidades com relação à essa mudança na lei”, acrescentou a advogada.

Presente ao evento realizado no Espaço Sindical, o presidente do Sindicato da Indústria da Areia, Argila e Laterita do Estado do Acre (Sindmineral), João Paulo de Assis Pereira, enalteceu a importância de se colocar em discussão os acordos trabalhistas. “É um tema que sempre gera dúvidas nos empresários. A FIEAC e a CNI, através do PDA, estão de parabéns por nos proporcionarem um aprendizado maior nessa área”, pontuou.

Augusto Nepomucena, presidente do Sindicato da Indústrias do Móveis do Estado (Sindmóveis), também aprovou a oficina. “São esclarecimentos que todas as lideranças e empresários precisam ter. Por isso fiz questão de vir pessoalmente ao evento e adquirir todas essas informações essenciais para se estabelecer uma boa Negociação Coletiva para o setor que represento”, frisou Nepomucena.

Sobre o PDA – O Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para aprimorar a atuação dos sindicatos e fortalecer seu vínculo com as indústrias, as federações estaduais e a CNI. As ocorrem em cinco eixos: mobilização e relacionamento sindical, gestão sindical, formação de líderes e executivos sindicais, inteligência sindical e serviços do sindicato.

Sesc realiza oficina de animação e quadrinhos com Enilson Amorim

O Serviço Social do Comércio no Acre (Sesc/AC) realiza, de 4 a 13 de dezembro, oficina de animação e quadrinho com Enilson Amorim, no Educandário Santa Margarida, das 15h30 às 17h30. A intenção é colocar a criança dentro do centro do processo de criação e, na medida em que ela se torna partícipe da construção deste conhecimento, unir a leitura visual à escrita propriamente dita.

Serão trabalhados os seguintes temas: Conhecimento básico de desenho e quadrinhos e; conhecimento básico no processo de construção de animações a partir do fazer e do construir.

A capacitação promove ainda um conhecimento básico de sincronização de vozes, proporcionando técnicas básicas de desenho, noções de ferramentas digitais incluindo software, mesas digitalizadoras e canetas digitais; e noções básicas de edição e conhecimento básico sobre dublagem de personagens.

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O Oficineiro

Enilson Amorim nasceu em 1974, em Rio Branco, Acre. É filho de migrantes nordestinos. Começou a trabalhar na imprensa acreana aos 17 anos, no jornal “O Rio Branco”, em 1995, onde permaneceu exercendo a função de chargista durante oito anos.

Por lá, idealizou, com o editor Zacarias Pena Verde, um caderno infantil intitulado “O Riobranquinho”, onde criava quadrinhos do Mapinguari e Curupira, diversificando ainda mais o conteúdo daquele jornal. Mais tarde, o jornalista foi trabalhar no periódico “A Tribuna”, onde permaneceu como diagramador e caricaturista durante sete anos.

A carreira de Amorim foi marcada por inúmeras premiações locais e nacionais, tornando-se um dos mais brilhantes artistas de seu tempo e ainda um dos mais requisitados em terras acreanas.

Serviço

Data de realização da oficina: 04 a 14/12/18

Horário: 15h30 às 17h30

Local: Educandário Santa Margarida

Senac/AC promove oficina de empreendedorismo a estudantes

É mito dizer que já trazemos desde o berço características empreendedoras já formadas. A adolescência é uma fase ideal para florescer e desenvolve tais características. Pensando nisso, o Senac/AC ofertou aos alunos do ensino médio da Escola Padre Diogo Feijó, no auditório do Palácio do Comércio, a oficina “As características empreendedoras do profissional de sucesso”, durante toda a amanhã da última quarta-feira (28). Na oportunidade, os 210 alunos presentes tiveram orientações sobre o empreendedorismo, mercado de trabalho e ensino profissional.

O evento, desde sua concepção até a execução, foi organizado pelos alunos do Senac/AC. “As turmas dos cursos do núcleo de educação profissional do Senac tiveram participação como protagonistas, como foi o caso da turma de assistente de pessoal com a orientadora Aparecida [Menezes] e da turma de recepcionista da orientadora Regiane [Braña]”, explicou Evandro Aquino, coordenador do núcleo, que enfatizou: “eles [os alunos] tiveram a possibilidade de vivenciar situações de aprendizagens reais do mercado de trabalho e sobre a vida profissional”.

O aluno Gilson Moraes, do primeiro ano do ensino médio da escola Padre Diogo Feijó, diz que oportunidades como essa são gratificantes. Para o jovem, as oficinas fazem com que todos abram ainda mais “os olhos” para as novas oportunidades rumos da vida.

O aluno, que já participou de outras atividades em parceria com o Senac/AC, afirma que a escola sempre entra em conjunto com a entidade. “É uma parceria que vem dando bastante frutos, têm sido muito prazeroso e a gente tem aprendido muitas coisas”, afirmou.

O professor Francisco Lira disse que as escolas precisam ações como essa do Senac/AC. Além disso, enfatiza que a instituição educativa conta com a parceria há aproximadamente seis anos. “Enquanto escola, ficamos muito agradecido pois na maioria das vezes as escolas são cobradas, mas não existe uma parceria que traga alguma contribuição como essa”, finaliza.

Oficina prepara jovens extrativistas para a comunicação comunitária em Brasileia

Extrativistas do Acre e Minas Gerais participaram de oficina de comunicação comunitária, realizada pela Embrapa, por meio do projeto Bem Diverso, no município de Brasileia (AC), entre 15 e 17 de novembro. A atividade teve como objetivo capacitar jovens moradores de comunidades tradicionais para o uso de mídias digitais, com foco na produção e divulgação de conteúdos de interesse dessas localidades.

Ministrada por profissionais da Rede Mídia Ninja (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação), organismo que atua na produção e compartilhamento de conteúdos informativos em plataformas digitais, de forma colaborativa, a capacitação abordou aspectos do processo de comunicação, incluindo a escolha de pautas, cobertura em tempo real, narrativas e linguagens midiáticas, interatividade na Web e planejamento de campanhas colaborativas de divulgação. Os participantes também ampliaram conhecimentos sobre o uso de mídias alternativas no contexto das reservas extrativistas e em ambientes urbanos e puderam realizar práticas de produção de conteúdos informativos (foto, vídeo e texto), compartilhamento e divulgação, via internet.

De acordo com Priscila Viudes, analista da Embrapa Acre e coordenadora da oficina, as atividades buscaram mostrar que é possível uma atuação nas mídias sociais para além do entretenimento, com foco na comunicação comunitária e no interesse coletivo. “As tecnologias digitais podem ser utilizadas para dar visibilidade às conquistas, demandas e reivindicações das comunidades rurais, dificilmente retratadas pelas mídias tradicionais, já que a maioria dessas localidades é de difícil acesso e distante das cidades. Sabemos que essas ferramentas ainda são pouco presente no meio rural amazônico, mas muitos moradores dispõem de celular e utilizam ativamente as redes sociais, por meio dessa tecnologia, no trânsito entre o meio rural e os contextos urbanos”, explica.

Para o jornalista Clayton Nobre, instrutor do evento, embora as dificuldades de acesso a tecnologias da comunicação ainda sejam latentes em muitas comunidades rurais, há uma um interesse comum dos seus moradores por essas ferramentas e uma propensão ao uso de tecnologias digitais, especialmente entre os mais jovens, que sempre encontram formas alternativas para se comunicar e interagir nas mídias sociais. “Pensando na capacidade inventiva dessa geração, trabalhamos com a ideia de cidadão multimídia, mostrando que mesmo onde a cultura digital não está plenamente internalizada, cada pessoa tem a capacidade de produzir suas próprias narrativas e contar o que acontece na comunidade”, destaca.

Troca de experiências

A oficina cotou com 30 participantes e deste total, 25 moram nas Reservas Extrativistas (Resex) Alto Tarauacá (município de Jordão), Chico Mendes (municípios de Epitaciolândia, Brasileia, Xapuri e Assis Brasil), Riozinho da Liberdade (Tarauacá), Alto Juruá (Marechal Thaumaturgo), Cazumbá Iracema e Floresta Nacional do Macauã (Sena Madureira). Também participaram extrativistas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Nascentes Geraizeiras, Unidade de conservação situada no município Pardo de Minas (MG), no Território da Cidadania Alto do Rio Pardo, além de técnicos de instituições parceiras. O evento contou com o apoio do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) e Governo do Acre por meio do Instituto de Mudanças Climáticas (IMC) e Secretaria de Meio Ambiente (Sema).

A atividade também enfatizou a troca de experiências entre extrativistas que já atuam com mídias sociais e quem está se preparando para o uso das tecnologias digitais. A agricultora familiar Edianilha Ribas (a Nina), moradora da comunidade Olhos D´Água, localizada em Taiobeiras, município que integrante do Território da Cidadania Alto Rio Pardo (MG), atua com comunicação popular há três anos e veio ao Acre participar da oficina e compartilhar sua vivência com as mídias digitais como estratégia de mobilização social. Para a jovem ativista, as comunidades rurais da Amazônia e do Cerrado mineiro guardam inúmeras semelhanças, tanto em relação à diversidade de povos tradicionais quanto à necessidade crescente de reforçar a comunicação como estratégia de desenvolvimento local e empoderamento das populações nesses territórios.

“Quando bem utilizadas, as tecnologias da comunicação são armas poderosas para a obtenção de conquistas coletivas e ajudam a fortalecer as comunidades rurais. A exclusão digital no meio rural não representa impedimento para uma comunicação comunitária eficiente. Em localidades sem acesso à internet é possível comunicar bem aspectos da vida da comunidade utilizando mídias tradicionais como o rádio ou ainda por meio de conversas verbais, prática que ajuda a manter viva a tradição de oralidade”, enfatiza Nina.

Um dos resultados práticos da oficina é que os participantes que moram na Reserva Extrativista Chico Mendes possam atuar na cobertura em tempo real da Semana Chico Mendes, evento alusivo aos 30 anos da morte do ativista acreano, que acontecerá nos dias 15, 16 e 17 de dezembro, no município de Xapuri.

Jovens puyanawa participam de oficina de alimentação

Buriti, coco, abacate, banana, macaxeira, mamão verde, orelha-de-macaco, gengibre, pimenta e folhas de jambo e laranjeira deram sabor aos pratos e guloseimas produzidos por estudantes do Ensino Médio e professores da Escola Estadual Ixubay Rabui Puyanawa, durante oficina culinária, na Terra Indígena Puyanawa, em Mâncio Lima (AC), no mês de outubro. Moradores das Aldeias Barão e Ipiranga vivenciaram novos sabores e possibilidades de preparo de alimentos, como alternativa para uma alimentação mais saudável e promoção da saúde.

Realizada pela Embrapa, em parceria com a Universidade Federal do Acre, a oficina faz parte das atividades do projeto “Etnoconhecimento, agrobiodiversidade e serviços ecossistêmicos entre os Puyanawa”, executado desde setembro de 2017, com apoio da Fundação Nacional do Indio (Funai), por meio da Coordenação Regional do Juruá, sediada em Cruzeiro do Sul (AC).

“Além de propor uma diversificação no cardápio da escola e comunidade, este tipo de ação visa incentivar o consumo de alimentos saudáveis, como grãos, raízes, tubérculos, hortaliças e frutos, existentes nas aldeias. Muitos alimentos saudáveis estão sendo substituídos por produtos industrializados, pobres em nutrientes e ricos em carboidratos, devido à facilidade de acesso a centros urbanos”, explica a nutricionista Eline Messias, professora da Universidade Federal do Acre (Ufac) e coordenadora da oficina.

A nutricionista lembra que o excesso de alimentos processados na alimentação prejudica a saúde. Uma das consequências desse consumo é a presença crescente de diabetes, hipertensão, desnutrição e câncer na população. “As pessoas estão mais abrindo pacotes do que descascando frutas para se alimentar”, enfatiza, reforçando que uma alimentação mais local pode ajudar a prevenir esses tipos de doenças nas aldeias.

Aprender fazendo

O púbico da oficina degustou cada prato produzido e conferiu que alimentos comuns nas aldeias podem ser matéria prima para receitas saborosas, nutritivas e saudáveis. “Precisamos valorizar o que tem na comunidade, aproveitando mais os alimentos produzidos por nós e variar os pratos. Vi que dá para fazer muita coisa diferente”, comenta Wesley Alves de Menezes (17), aluno do segundo ano.

A utilização de brotos de folhas de jambo e de laranjeira no suco de limão chamou a atenção da estudante Michele Rosas da Silva (16). “Tem muita coisa que a gente nem imagina que pode ser usado como alimento. Por exemplo, com a hortaliça orelha de macaco fizemos um mousse delicioso. Agora aprendi, vou fazer mais e mais”, enfatiza

A estudante Rosana de Lima Martins (15) destaca que colocar a mão na massa e preparar os pratos em equipe foi desafiador e ao mesmo tempo uma experiência gratificante. “Foi tudo rápido e todo mundo ajudou. Podíamos ter mais aulas práticas como essa porque assim a gente aprende fazendo. Vi que dá pra inventar muitos pratos gostosos”, acrescenta.

Para Edevânia de Araújo Alves, professora da escola há 15 anos, a oficina contribuiu para mostrar para a comunidade a importância de consumir alimentos mais saudáveis. “Contamos com a presença de mães de famílias que vieram também aprender. Isso é bom porque eu vou levar o que aprendi para minha casa e os alunos para os pais. Assim, podemos fazer essas informações chegar a outros moradores”, reforça.

Diálogo com a escola

Segundo o pesquisador da Embrapa Acre, Moacir Haverroth, líder do projeto, a participação de alunos e professores na atividade é também uma estratégia de comunicação para promover maior interação entre a comunidade escolar e as ações desenvolvidas pelo projeto. “Por meio do programa Embrapa & Escola, vamos estabelecer vínculos com a escola e desenvolver ações que propiciem maior diálogo com alunos e professores”, explica. (Mauricília Silva (Mtb 429/AC) Embrapa Acre acre.imprensa@embrapa.br Telefone: (68) 32123250)

Jovens puyanawa participam de oficina de alimentação

Buriti, coco, abacate, banana, macaxeira, mamão verde, orelha-de-macaco, gengibre, pimenta e folhas de jambo e laranjeira deram sabor aos pratos e guloseimas produzidos por estudantes do Ensino Médio e professores da Escola Estadual Ixubay Rabui Puyanawa, durante oficina culinária, na Terra Indígena Puyanawa, em Mâncio Lima (AC), no mês de outubro. Moradores das Aldeias Barão e Ipiranga vivenciaram novos sabores e possibilidades de preparo de alimentos, como alternativa para uma alimentação mais saudável e promoção da saúde.

Realizada pela Embrapa, em parceria com a Universidade Federal do Acre, a oficina faz parte das atividades do projeto “Etnoconhecimento, agrobiodiversidade e serviços ecossistêmicos entre os Puyanawa”, executado desde setembro de 2017, com apoio da Fundação Nacional do Indio (Funai), por meio da Coordenação Regional do Juruá, sediada em Cruzeiro do Sul (AC).

“Além de propor uma diversificação no cardápio da escola e comunidade, este tipo de ação visa incentivar o consumo de alimentos saudáveis, como grãos, raízes, tubérculos, hortaliças e frutos, existentes nas aldeias. Muitos alimentos saudáveis estão sendo substituídos por produtos industrializados, pobres em nutrientes e ricos em carboidratos, devido à facilidade de acesso a centros urbanos”, explica a nutricionista Eline Messias, professora da Universidade Federal do Acre (Ufac) e coordenadora da oficina.

A nutricionista lembra que o excesso de alimentos processados na alimentação prejudica a saúde. Uma das consequências desse consumo é a presença crescente de diabetes, hipertensão, desnutrição e câncer na população. “As pessoas estão mais abrindo pacotes do que descascando frutas para se alimentar”, enfatiza, reforçando que uma alimentação mais local pode ajudar a prevenir esses tipos de doenças nas aldeias.

Aprender fazendo

O púbico da oficina degustou cada prato produzido e conferiu que alimentos comuns nas aldeias podem ser matéria prima para receitas saborosas, nutritivas e saudáveis. “Precisamos valorizar o que tem na comunidade, aproveitando mais os alimentos produzidos por nós e variar os pratos. Vi que dá para fazer muita coisa diferente”, comenta Wesley Alves de Menezes (17), aluno do segundo ano.

A utilização de brotos de folhas de jambo e de laranjeira no suco de limão chamou a atenção da estudante Michele Rosas da Silva (16). “Tem muita coisa que a gente nem imagina que pode ser usado como alimento. Por exemplo, com a hortaliça orelha de macaco fizemos um mousse delicioso. Agora aprendi, vou fazer mais e mais”, enfatiza

A estudante Rosana de Lima Martins (15) destaca que colocar a mão na massa e preparar os pratos em equipe foi desafiador e ao mesmo tempo uma experiência gratificante. “Foi tudo rápido e todo mundo ajudou. Podíamos ter mais aulas práticas como essa porque assim a gente aprende fazendo. Vi que dá pra inventar muitos pratos gostosos”, acrescenta.

Para Edevânia de Araújo Alves, professora da escola há 15 anos, a oficina contribuiu para mostrar para a comunidade a importância de consumir alimentos mais saudáveis. “Contamos com a presença de mães de famílias que vieram também aprender. Isso é bom porque eu vou levar o que aprendi para minha casa e os alunos para os pais. Assim, podemos fazer essas informações chegar a outros moradores”, reforça.

Diálogo com a escola

Segundo o pesquisador da Embrapa Acre, Moacir Haverroth, líder do projeto, a participação de alunos e professores na atividade é também uma estratégia de comunicação para promover maior interação entre a comunidade escolar e as ações desenvolvidas pelo projeto. “Por meio do programa Embrapa & Escola, vamos estabelecer vínculos com a escola e desenvolver ações que propiciem maior diálogo com alunos e professores”, explica. (Mauricília Silva (Mtb 429/AC) Embrapa Acre acre.imprensa@embrapa.br Telefone: (68) 32123250)

Sesc oferece oficina de literatura a Arte da Palavra

O Serviço Social do Comércio no Acre (Sesc/Acre) realiza de 22 a 26 de outubro a oficina de literatura Arte da Palavra, a Oficina “O conto e outras narrativas Curtas” faz parte do Programa Sesc de Criação Literária, que consiste em uma proposta do Departamento Nacional do Sesc em parceria com o Departamento Regional do Acreana área de Literatura.

A oficina será ministrada pelo escritor paulista Ovídio Poli Junior. Os interessados em participar devem efetivar a matricula no setor de cultura no Sesc centro, podem participar: Escritores, professores, bibliotecários, alunos de letras o educação, interessados em poesia, interessados em literatura infanto-juvenil. As terão duração de uma semana das 14h às 18h no Sesc Centro

Durante os cinco dias de oficina, os alunos receberão um panorama sobre elementos que envolvem a criação literária, com foco em aspectos técnicos e estilísticos presentes no processo criativo.

Além disso, a Oficina terá como a leitura de contos e textos teóricos de autores clássicos e modernos, bem como exercícios, exposições e debate com os participantes, os encontros permitirão uma maior compreensão acerca das motivações e dilemas enfrentados pelos escritores.

Sobre o escritor

Ovídio Poli Junior é graduado em Filosofia e doutor em Literatura Brasileira pela USP, com tese sobre autores que escreveram sobre a experiência do cárcere durante o Estado Novo. Publicou Sobre homens & bestas (contos), O caso do cavalo probo (novela satírica), A rebelião dos peixes (infanto-juvenil) e Na varanda: artigos e ensaios de crítica literária. É curador do Prêmio Off Flip de Literatura e editor do Selo Off Flip. Ministra cursos, oficinas e palestras na área de literatura e é colaborador do jornal Rascunho.

Escritor paulista Ovídio Poli Junior realiza oficina no Sesc

O escritor paulista Ovídio Poli Junior estará em Rio Branco, entre dias 22 a 26 de outubro, para oficina de literatura do Arte da Palavra “Oficina O conto e outras narrativas Curtas” –  Programa Sesc de Criação Literária. O projeto consiste em uma proposta do Departamento Nacional do Sesc em parceria com o Departamento Regional do Acreana área de Literatura. Interessados em participar da oficina devem efetivar a matrícula no setor de Cultura no Sesc centro.

O público-alvo do projeto é constituído por escritores /professores /bibliotecários /alunos de letras o educação / interessados em poesia / interessados em literatura infanto-juvenil; e o período da oficina vai de 22 a 26 de outubro, no horário das 14h às 18h, no Sesc Centro.

O projeto se insere no conjunto de investimentos do Sesc na área de cultura, com atuação na formação e qualificação de artistas, voltado ao aprimoramento da percepção crítica e estética das artes e das diferentes manifestações culturais de cada localidade.

Além de oferecer instrumentos para o desenvolvimento da escrita, a realização regular e sistemática de oficinas tende a qualificar os níveis de leitura, oferecendo condições para o surgimento de novos talentos literários.

A oficina

A oficina oferecerá um panorama sobre elementos que envolvem a criação literária, com foco em aspectos técnicos e estilísticos presentes no processo criativo. Tendo por base a leitura de contos e textos teóricos de autores clássicos e modernos, bem como exercícios, exposições e debate com os participantes, os encontros permitirão uma maior compreensão acerca das motivações e dilemas enfrentados pelos escritores.

O escritor

Ovídio Poli Junior é graduado em Filosofia e doutor em Literatura Brasileira pela USP, com tese sobre autores que escreveram sobre a experiência do cárcere durante o Estado Novo. Publicou Sobre homens & bestas (contos), O caso do cavalo probo (novela satírica), A rebelião dos peixes (infantojuvenil) e Na varanda: artigos e ensaios de crítica literária. É curador do Prêmio Off Flip de Literatura e editor do Selo Off Flip. Ministra cursos, oficinas e palestras na área de literatura e é colaborador do jornal Rascunho. Informações e matriculas: (68) 3302 1053.

Oficina ‘Expressão’ abre vagas em curso de teatro para crianças, jovens e adultos

Interessados em aprender em participar de cursos de teatro já podem se inscrever. A Oficina de Teatro Expressão em parceria com á Companhia de Teatro Expressão está com vagas abertas para cursos de teatro para crianças, jovens e adultos que querem começar a fazer teatro.

O curso tem duração de um ano, com turmas diferenciadas por idades. Durante todo o período de curso os alunos aprendem noções de consciência corporal, vocal, expressão, postura e desenvoltura em público.

As inscrições podem ser feitas ate o dia 8 de setembro no Cine Teatro Recreio com a atriz e Diretora Jocilene Barroso que irá ministrar as aulas.

Ao termino das aulas os alunos farão uma apresentação ao público. Os participantes receberão ainda um certificado.

Huerb realiza oficina visando a qualificação do trabalho em equipe

A gerência-geral do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), por meio do Núcleo de Educação Permanente, deu início na tarde desta segunda-feira, 13, à Oficina “Somos um Time?”.

Realizada durante dois dias, a oficina aborda, junto com a equipe de colaboradores do Huerb, os seguintes eixos: comunicação, autocuidado, acolhimento e trabalho em equipe. O objetivo é fazer com que os profissionais consigam realizar um trabalho ainda melhor em equipe e, dessa forma, prestem um serviço mais qualificado à população.

A atividade, que durante seu primeiro dia reuniu cerca de 25 colaboradores, usa o diálogo e dinâmicas como base para poder identificar as necessidades dos servidores como profissionais, realizando um trabalho mais humanizado e valorizando não só os usuários, mas também os trabalhadores e gestores.

“Com essa atividade, pretendemos iniciar uma nova proposta de educação permanente na área da saúde. Estamos cuidando e acolhendo nossos profissionais, porque um profissional bem cuidado oferece um cuidado de qualidade para a população”, explica Mônica Silvina, coordenadora do Núcleo de Educação Permanente do Huerb.

A oficina é uma atividade realizada em parceria com acadêmicos do curso de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Acre (Ufac), que realizam um diagnóstico da instituição e desenvolvem um trabalho com os colaboradores da unidade.

“Realizamos esta oficina com o objetivo de melhorar o atendimento prestado à população, conscientizando os funcionários sobre um trabalho mais humanizado, dando ênfase à equipe. Acreditamos que, assim, eles consigam se colocar no lugar dos pacientes, realizando um acolhimento de maneira mais compreensiva, evitando conflitos”, afirma o acadêmico de Saúde Coletiva Lucas Vinicios Alves.

Oficina define diretrizes do Plano Estadual de Educação Ambiental

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), em parceria com a Rede Acreana de Educação Ambiental e a WWF, deu início nesta quarta-feira, 8, à oficina de construção e validação do Plano Estadual de Educação Ambiental do Acre (PEEA/AC).

A atividade, promovida até esta sexta-feira, 10, no Parque Zoobotânico (PZ) da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco, reúne mais de 50 participantes das cinco regionais acreanas.

Durante a oficina, serão elaborados os subsídios finais do plano. Participam do encontro educadores e educadoras ambientais e comunitários. A construção do documento se dá de maneira democrática.

Coordenado pela Sema, em comunhão com a Rede Acreana de Educação Ambiental e a WWF, o Plano de Educação Ambiental assegura estratégias de atuação transversal para formação de educadoras e educadores, inserção da temática ambiental nas instituições de ensino e subsidio a políticas públicas.

Segundo Edegard de Deus, titular da Sema, o instrumento visa gerar mais qualidade de vida aos cidadãos. “Nossa proposta é institucionalizar ações e diretrizes para que, ao longo dos anos, possamos cuidar melhor do nosso meio ambiente. A ideia é formar uma consciência coletiva para cuidarmos melhor da nossa água, floresta e cidades.”

O plano proporciona organicidade, complementariedade e visualização de metas e indicadores de avaliação e monitoramento de políticas, programas e projetos voltados a uma educação ambiental crítica, inclusiva e de enfrentamento às desigualdades sociais e conservação dos recursos naturais.

“A educação é a base para a transformação da sociedade. Investir em educação é essencial para estimular a mudança de comportamento e para uma transformação de políticas públicas e institucionalidades como um todo”, observa Flávio Quental, analista de conservação da WWF.

A primeira etapa de construção do PEEA foi a elaboração do mapeamento social, quando foram realizadas oficinas com alguns públicos e territórios envolvendo comunitários e instituições com atuação na temática ambiental. Finalizado, o documento será encaminho à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), a fim de se tornar uma política pública de Estado, após ser sancionado pelo governador Tião Viana.

Funtac ministra oficina sobre fitocosméticos para comunidade em Xapuri

A equipe do Laboratório de Produtos Naturais da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac) realizou uma oficina de aprimoramento em Boas Práticas em Fitocosméticos de Higiene Pessoal para a comunidade do bairro Sibéria, em Xapuri, de 24 a 26 deste mês.

A ação faz parte das atividades propostas no Plano Operacional Anual (POA), do Programa Global REDD Early Moves REM ACRE FASE II, que visa o fortalecimento da cadeia de óleos no Estado do Acre.

A oficina foi ministrada nas instalações da Fábrica Saboaria Xapuri, unidade construída há pouco mais de cinco anos, com apoio do governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Pequenos Negócios (SEPN).

A Funtac já havia contribuído, anteriormente, com a estruturação da comunidade na transferência de conhecimento para produção de produtos fitocosméticos. Contudo, para atividade fazer a transição de artesanal a comercial, na busca de novos mercados, foi necessário o investimento na estruturação física, atendendo aos requisitos dos órgãos de fiscalização sanitária.

Este ano, a Funtac iniciou ações para resgate do trabalho da Associação dos Moradores do bairro Sibéria. Para isso, foram realizadas oficinas técnicas e o apoio na adequação das instalações físicas, além da garantia do estabelecimento da organização operacional da fábrica.

“Esta iniciativa é muito importante para a comunidade, que aprende novas técnicas e motiva os jovens que querem desenvolver alguma atividade produtiva na própria localidade”, disse Carmita Pereira de Sousa, do grupo de mulheres da Associação dos Moradores do Bairro Sibéria.

Essa perspectiva é confirmada pelo coordenador do Departamento de Projetos, Dixon Afonso, que considera esta retomada nas atividades laborais da comunidade na fabricação de produtos fitoterápicos importante para a sustentabilidade da cadeia produtiva de óleos da região, por meio da transferência de conhecimentos das técnicas de produção em atenção aos requisitos legais das normas sanitárias.

“O segundo passo dessa iniciativa será a continuidade nas ações de assessoria técnica para permitir o pleno funcionamento da Fábrica Saboaria Xapuri”, concluiu o coordenador.

A Associação dos Moradores do Bairro Sibéria foi criada em junho de 1990, com o objetivo de proporcionar uma nova fonte de renda para a comunidade local a partir da produção de fitoterápicos de higiene pessoal. Em 2006, o trabalho realizado pela associação foi reconhecido em nível nacional e regional, com a obtenção do Prêmio Finep de Inovação Tecnológica, na categoria Inovação Social Regional, e o Prêmio Chico Mendes de Florestania, respectivamente.

Governo leva oficina de elaboração de plano municipal de saúde ao Alto Acre

Com o objetivo de apoiar a elaboração do plano municipal de saúde em Xapuri, Brasileia, Assis Brasil e Epitaciolândia, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre) promove durante toda a semana oficinas de planejamento em cada município.

A oficina de apoio à elaboração dos planos municipais de saúde vai contemplar as três regionais de saúde – Juruá, Baixo Acre e Alto Acre – até setembro. A primeira regional escolhida foi a do Alto Acre como projeto piloto, tendo em vista que são apenas quatro municípios.

De acordo com a gerente de planejamento da Sesacre, Ana Lídia Marinho, “o intuito da oficina é trabalhar junto com os municípios a elaboração dos planos municipais de saúde, sendo essa a ferramenta macro de planejamento para a saúde que determina ações para os quatro anos de gestão com base no relatório oriundo da Conferência Municipal de Saúde”.

Sobre a oficina, o servidor da Secretaria de Saúde de Brasileia Raimundo Monteiro de Melo fala da importância do plano. “Hoje entendemos a importância deste trabalho, uma vez que se trata de um instrumento importante para a gestão, já que o plano municipal é onde vão estar elencadas todas as ações que o município tem planejado para um quadriênio, nesse caso o período de 2018 a 2021”, explica o servidor.

Com duração de um dia em cada município, a oficina orienta as coordenações das secretarias municipais de saúde sobre a forma de elaborar o plano.

“Alguns municípios já estão com os planos prontos, mas estamos fazendo alguns ajustes que tecnicamente são necessários.  É de suma importância a presença do estado para garantir que os municípios tenham esse suporte na elaboração de uma ferramenta que reflita a realidade da população e que possa intervir nos problemas sanitários de cada localidade”, enfatiza Ana Lídia Marinho.

Oficina aborda a arte da palhaçaria para artistas locais

O artista acreano Rogério Barcellos vive no mundo colorido da palhaçaria desde menino. Aos cinco anos, começou a interpretar o Microbinho para se apresentar ao lado do pai, o palhaço Rufino, velho conhecido dos rio-branquenses. Hoje com 25 anos, o ator ainda encarna o personagem, que cresceu com o artista. Nesta semana, entre segunda-feira, 18, e quarta, 19, durante a “Oficina de Palhaçaria: O Corpo Cômico e Jogos de Dupla e Trio”, ele e outras 24 pessoas puderam aprender mais sobre essa arte com as experientes Juliana Balsalobre e Marina Quinan, da dupla de palhaças Las Cabaças, de São Paulo.

A oficina foi gratuita e aconteceu no Sesc Centro, em Rio Branco. Durante cerca de nove horas, os participantes tiveram contato com a essência, as estruturas e as técnicas da palhaçaria. Tudo isso por meio de dinâmicas em grupo e improvisos que despertam aspectos fundamentais dessa arte, como os movimentos e os sons do corpo, por exemplo.

“É muito importante esse tipo de atividade que possibilita conhecer o trabalho e o pensamento de artistas da mesma área e que vivem em outros lugares do Brasil. Essa troca de ideias e de informações é bacana para que cada um de nós possamos evoluir e crescer com o nosso próprio fazer artístico”, disse Barcellos, o palhaço Microbinho.

A atividade começou com alongamentos para preparar o corpo, sempre comparado a uma árvore cheia de galhos. Foram aplicadas dinâmicas de movimento livre para os artistas desprenderem as “raízes” do chão e deixarem seus “galhos” balançarem ao vento.

Juliana, uma das oficineiras, explica que o corpo é o principal instrumento do palhaço e que é a partir dele que o artista vai fazer sua graça, como as claques, os tropeços, as quedas, entre outras ações. “Essas referências a árvores são metáforas que representam nossas próprias raízes, galhos e folhas que usaremos em favor da comicidade. O corpo é muito único e individual. A gente trabalha a palhaçaria de dentro pra fora e o primeiro passo é olhar pro corpo, soltar as amarras, os medos e as vergonhas. É brincar com o corpo”.

Depois, os alunos participaram de brincadeiras em grupos grandes. Uma delas foi uma espécie de telefone sem fio de movimentos e sons, em que os artistas, posicionados ao lado uns dos outros, precisavam imitar a ação vizinha a partir do barulho e do olhar periférico.

Jogos de dupla e trio

Com o passar das horas, os grupos ficaram menores até chegarem ao formato dupla ou trio. Dinâmicas incentivavam improvisos focados em ações e reações rápidas, várias delas arrancando gargalhadas dos presentes. Ao final, os grupos apresentaram esquetes cômicas que passaram por avaliação. Também foram dadas dicas de figurino, maquiagem, combinação de cores, entre outras. Todos os participantes receberam certificado.

Dança: Casa Rosa Mulher está com inscrições abertas para oficina

Estão abertas as inscrições para Oficina de Danças Populares oferecida pela Prefeitura de Rio Branco, por meio da Fundação Garibaldi Brasil (FGB). As aulas serão realizadas na Casa Rosa Mulher, Rua Novo Andirá, 339, bairro Cidade Nova. As inscrições podem ser feitas até o dia 24 de julho e o número de vagas é limitado.

Prevista no projeto “Encontros com Memórias Corporais: Carimbó para o Despertar do Corpo”, a Oficina de Danças Populares tem duração de 40 horas e será ministrada pela artista Camila Cabeça. As atividades incluem aulas de danças populares da Amazônia como carimbós, mariris, samba do cacete, entre outros ritmos. Além de ensinar os diferente ritmos, a iniciativa tem como como foco elevar a autoestima e promover o empoderamento das mulheres.

A realização do projeto “Encontros com Memórias Corporais: Carimbó para o Despertar do Corpo” conta com o apoio das Secretarias Municipal de Mulheres (Semam), Educação (Seme), de Políticas Promoção da Igualdade Racial (Seadpir) e Unimed Rio Branco

As inscrições são realizadas exclusivamente na Casa Rosa Mulher, com vagas destinadas à comunidade, visando beneficiar mulheres já contempladas pelos dos serviços oferecidos na instituição.

Instituída pela Prefeitura de Rio Branco em abril de 1994, a Casa Rosa Mulher oferece atendimento social, psicológico e orientação jurídica às mulheres em situação de vulnerabilidade social.

Serviço

Oficina de Danças Populares

Inscrições: De 16 a 24 de julho de 2018.

Início das atividades: 25 de julho de 2018.

Término: 01 de setembro de 2018.

Aulas quarta-feira, das 14h às 17h.

Sábado das 7h às 11h.

Local de inscrição: Casa Rosa Mulher, Rua Novo Andirá, 339, bairro Cidade Nova.

Faixa Etária: A partir dos 14 anos.

Telefone para Contato: (68) 3224-5117

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Oficina de Palhaçaria começa em Rio Branco reúne amantes da arte

Começa nesta segunda-feira, 16, em Rio Branco, a “Oficina de Palhaçaria: O Corpo Cômico e Jogos de Dupla e Trio”. O evento, que acontece das 19h às 22h, no Sesc Centro, é uma realização da Nascedouro Gestão Cultural, Namazônia e Las Cabaças. Participam da ação 25 estudantes e profissionais de teatro, dança, circo, música, boneco e performance. As inscrições já estão encerradas.

A oficina será ministrada pelas artistas da dupla Las Cabaças, Marina Quinan e Juliana Balsalobre, de São Paulo. “Queremos propor na oficina um estudo sobre a linguagem do palhaço e introdução ao jogo de dupla de palhaços, apresentando conteúdos e conceitos da palhaçaria clássica através de exercícios físicos, jogos teatrais em dupla e trio”, explicou Quinan.

Na quinta, 19, às 19h30, no cineclube da Usina de Artes João Donato, elas realizam um bate-papo com artistas locais para contemplar os inscritos que não foram selecionados para a oficina, que teve vagas limitadas.

As atividades são parte do projeto de circulação pelo Acre do espetáculo teatral “O Dia da Caça”, da dupla de palhaças Las Cabaças. Após a oficina, as artistas apresentam gratuitamente a peça em três cidades acreanas.

A primeira delas é Rio Branco, que receberá o teatro de rua no dia 20 de julho (sexta-feira), às 19h, na Praça da Revolução, no Centro. Depois, as atrizes pegam a estrada rumo a Xapuri para, no dia 22 (domingo), às 18h, encenarem a peça na Praça de Eventos, também no Centro. Por fim, a dupla leva, no dia 27 (sexta), o espetáculo para Cruzeiro do Sul. A apresentação acontece às 18h, na Praça Orleir Cameli.

Balsalobre e Quinan interpretam, em “O Dia da Caça”, as palhaças Bifi e Quinan. O espetáculo emprega elementos da palhaçaria clássica e tem como tema uma típica caçada noturna na floresta. O uso de vocabulários da região amazônica e objetos cênicos típicos, como boroca, canoa, terçado, arco e flecha, aliado a situações típicas do universo ribeirinho, trazem ao espetáculo um contexto totalmente regional.

A programação é promovida por meio do Edital Petrobras Distribuidora de Cultura 2018/2019, através da Lei Rouanet, do Ministério da Cultura (MinC).

Inscrições para Oficina de Palhaçaria terminam amanhã

Terminam nesta quarta-feira, 11, as inscrições para a “Oficina de Palhaçaria: O Corpo Cômico e Jogos de Dupla e Trio”, que acontecerá em Rio Branco entre os dias 16 e 18 de julho. Foram abertas 25 vagas para a atividade, que será ministrada das 19h às 22h, no Serviço Social do Comércio (Sesc) do Centro.

As inscrições são gratuitas e as fichas devem ser solicitadas pelo e-mail bifiquinan@gmail.com ou pela página no Facebook Las Cabaças. Depois de preenchido, o formulário precisa ser enviado para o mesmo endereço eletrônico até o final desta quarta.

A ação é voltada a estudantes ou profissionais de teatro, dança, circo, música, boneco ou performance. O resultado da seleção será divulgado na sexta-feira, 13, e os aprovados terão até o dia seguinte para confirmarem participação.

“Queremos propor na oficina um estudo sobre a linguagem do palhaço e introdução ao jogo de dupla de palhaços, apresentando conteúdos e conceitos da palhaçaria clássica através de exercícios físicos, jogos teatrais em dupla e trio”, explicou Marina Quinan, uma das artistas e oficineiras da dupla Las Cabaças.

A ação é parte do projeto de circulação pelo Acre do espetáculo teatral “O Dia da Caça”, da dupla de palhaças Las Cabaças. Após a oficina, as artistas Marina Quinan e Juliana Balsalobre apresentam gratuitamente a peça em três cidades acreanas.

A primeira delas é Rio Branco, que receberá o teatro de rua no dia 20 de julho (sexta-feira), às 19h, na Praça da Revolução, no Centro. Depois, as atrizes pegam a estrada rumo a Xapuri para, no dia 22 (domingo), às 18h, encenarem a peça na Praça de Eventos, também no Centro. Por fim, a dupla leva, no dia 27 (sexta), o espetáculo para Cruzeiro do Sul. A apresentação acontece às 18h, na Praça Orleir Cameli.

Balsalobre e Quinan interpretam, em “O Dia da Caça”, as palhaças Bifi e Quinan. O espetáculo emprega elementos da palhaçaria clássica e tem como tema uma típica caçada noturna na floresta. O uso de vocabulários da região amazônica e objetos cênicos típicos, como boroca, canoa, terçado, arco e flecha, aliado a situações típicas do universo ribeirinho, trazem ao espetáculo um contexto totalmente regional.

Toda a programação é promovida pela Nascedouro Gestão Cultural, Namazônia e Las Cabaças, por meio do Edital Petrobras Distribuidora de Cultura 2018/2019, através da Lei Rouanet do Ministério da Cultura (MinC).

Oficina de dramaturgia “Negro Olhar” acontece nesta semana; inscrições estão abertas

O Serviço Social do Comercio no Acre (Sesc/Ac) realiza de 04 a 08 junho no horário das 18h às 22h na sala de dança do Sesc Centro a primeira etapa em 2018 do projeto Dramaturgias “oficina Negro Olhar” com Tatiana Tiburcio e Fábio Simões. As inscrições para participar da oficina estão abertas e as vagas são limitadas.

O projeto é idealizado pelo Departamento Nacional do Sesc e pretende estimular a prática da leitura de textos teatrais, inéditos ou consagrados pela dramaturgia nacional e mundial.

Além disso, a iniciativa tem como objetivo chamar a atenção de diretores e atores para as potencialidades cênicas de uma determinada obra. A proposta da atividade é estimular a criação da leitura dramática de peças infanto-juvenis, partindo do contato com a dramaturgia e da exploração das qualidades do corpo e da voz através da manipulação de objetos.

A proposta da oficina Negro Olhar é levar é compreender como as referências de matriz africana influencia e auxiliam na construção de um corpo em cena, utilizando-se da visão do mundo Bantu, maior tronco linguístico do continente africano e responsável por grande parte das referências de matriz africana no Brasil.

A oficina será ministrada pela atriz e coreógrafa Tatiana Tiburcio, formada em Artes Cênicas pela Escola de Teatro Martins Pena e em História da Arte pela UERJ, pelo músico, pesquisador e escritor Fábio Simões Soares e Flávia Souza

Projeto Sesc Dramaturgia terá primeira etapa com apresentação de oficina

O Serviço Social do Comercio no Acre (Sesc/AC) realiza a primeira etapa em 2018 do projeto Dramaturgias “Oficina Negro Olhar”, com Tatiana Tiburcio e Fábio Simões. A oficina acontece de 04 a 08 de junho, no horário das 18h às 22h, na sala de dança do Sesc Centro. As inscrições são abertas e as vagas, limitadas.

Idealizado pelo Departamento Nacional do Sesc, o projeto visa estimular a prática da leitura de textos teatrais, sejam eles inéditos ou consagrados pela dramaturgia nacional e mundial. A iniciativa objetiva instrumentalizar e chamar a atenção de diretores e atores para as potencialidades cênicas de uma determinada obra.

A proposta da atividade é estimular a criação da leitura dramática de peças infanto-juvenis, partindo do contato com a dramaturgia e da exploração das qualidades do corpo e da voz através da manipulação de objetos.

A Oficina

A oficina Negro Olhar propõe um caminho para entender como as referências de matriz africana interferem, permeiam, influenciam e auxiliam na construção de um corpo em cena, a partir da visão do mundo Bantu – maior tronco linguístico do continente africano e responsável por grande parte das referências de matriz africana no Brasil.

A atriz e coreógrafa Tatiana Tiburcio alia o conhecimento ancestral às referencias multiculturais e técnicas do grupo Amok Teatro, onde trabalha como atriz e atualmente também como coreógrafa do espetáculo Salina – A Última Vértebra.

O objetivo principal desta oficina é proporcionar uma experiência teatral nova, construída a partir de referências pouco ou não trabalhadas na formação artística, usando da dança de matriz africana e a dança dos orixás como ferramentas para trabalhar a expressão corporal. A oficina conta também com as participações de Fábio Simões e Flávia Souza.

Oficineiros

Tatiana Tiburcio é formada em Artes Cênicas pela Escola de Teatro Martins Pena e em História da Arte pela UERJ. Integrou Cia dos Comuns e atualmente integra o Amok Teatro. É idealizadora e coordenadora do projeto Negro Olhar – Ciclo de leituras dramatizadas com autores e artistas negros, pesquisadora e assistente de produção do programa O bagulho é doido.

Fábio Simões Soares é músico do Amok Teatro, diretor musical do espetáculo Salina – A Última Vértebra; lutier de instrumentos africanos, pesquisador de ritmos africanos e afrobrasileiros e escritor.

Acre participa de oficina sobre testes rápidos de doenças virais

O Ministério da Saúde encerrou nesta quinta-feira, 10, a 2ª oficina sobre estratégias de ampliação do uso e distribuição dos testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites B e C, em Brasília.

Coordenadores, gestores e técnicos de saúde de todo o Brasil participam do evento que tem como objetivo qualificar profissionais de saúde responsáveis pela ampliação de diagnósticos na rede de atenção básica os testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites virais.

Hoje no Acre, todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) oferecem e disponibilizam a realização de testes rápidos. Além de garantir agilidade no serviço, é também o meio mais rápido e que garante discrição dos resultados.

Durante o encontro, diferentes eixos são discutidos com o intuito de fortalecer o serviço e a praticidade no resultado dos testes rápidos nas UBS. Temas como projeto de resposta rápida a sífilis, auto teste de HIV e acolhimento e aconselhamento são alguns dos motes em discussão.

Para o coordenador da Divisão Estadual de IST/AIDS e Hepatites Virais da Sesacre, Nelson Guedes, a oficina é um momento de fortalecimento e otimização para o estado, pois com o reforço de disponibilidade de testes rápidos nas UBS, o diagnóstico precoce é uma arma para o melhor resultado do tratamento.

“O uso de preservativo é ainda a melhor forma para se proteger contra a sífilis e demais doenças sexualmente transmissíveis. Estamos aqui discutindo justamente isso, o fortalecimento de ações de combate a essas doenças, e a disponibilidade de testes rápidos, pois toda e qualquer pessoa pode se dirigir a UBS mais próxima e solicitar a realização do teste sem nenhuma restrição”, explica.

Oficina de Teatro Expressão oferece curso de teatro para crianças, jovens e adultos

A Oficina de Teatro Expressão, em parceria com a Companhia de Teatro Expressão, oferece cursos de teatro para crianças (a partir de quatro anos), jovens e adultos. O curso terá duração de um ano e as aulas serão ministradas no Cine Teatro Recreio.

As vagas são limitadas, o investimento mensal é de R$ 120 e a matrícula custa R$ 50. Ao final das atividades, os participantes ira O receber certificado de conclusão e realizarão uma apresentação teatral ao público.

Para a professora e diretora Jocilene Barroso, por meio do teatro, as crianças aprendem a conviver umas com as outras e trabalhar em grupo. Além de tirá-las do tédio, depressão e caminhos maus.

“O teatro é liberador para todo mundo. Hoje, as crianças e os jovens acham que tudo é um tédio e nessas atividades mostramos q o teatro não é um brinquedo, mas sim um trabalho prazeroso”, diz a diretora.

Ainda de acordo com a professora, por meio de oficinas, como essa, alguns jovens passaram a fazer parte da Companhia Expressão e, hoje, são monitores.

Jocilene explica ainda que os horários definidos, de segunda-feira das 8 às 11h e de 14h30 às 17h30, e aos sábados das 8 às 11h, são para o público infantil e jovens. O horário para os adultos será definido após o fechamento das turmas e, provavelmente, será a noite.

O interessado pode ligar para o telefone (68) 99907-3259 para obter mais informações.

A ação conta com o apoio da Federação de Teatro do Acre (Fetac), Associação de Dança do Acre (Asdac) e o Movimento de Dança do Acre (Moda).

Sobre a Oficina

A Oficinade acontece desde 2011 e, inicialmente, tinha parceria com a Companhia Garatuja de Artes Cênicas.