Organizado…

O ex-deputado estadual Luiz Tchê sabe fazer política. Seu partido, o PDT, vai chegar em 2018 como o “Rei” do tabuleiro. Tudo fruto do jeito sábio de fazer política do bom Tchê que merece todo reconhecimento.

Forte…

Engana-se quem pensa que Luiz Tchê perdeu forças por não ter um mandato. Pelo contrário, ele está mais forte. Tchê conseguiu mais de 13 mil votos, brigando contra forças do Poder que abertamente não queriam sua vitória.

Nomes…

Tudo bem que seu candidato a vereador em Rio Branco, conquistou pouco mais de 200 votos em 2016. Mas Tchê vai chegar forte em 2018 e pode surpreender se for candidato a deputado estadual.

Jogo…

A Frente Popular do Acre vive seu momento de maior indecisão de toda sua história. O desgaste nacional do PT, aliado à falta de um nome competitivo para disputar o governo, estão tirando o sono das lideranças da FPA.

Evidências…

É certo que esse momento iria chegar. Natural que um projeto sofra os desgastes do Poder. Mas é preciso refletir muito sobre a postura de algumas lideranças que não permitiram o surgimento de novos nomes dentro da aliança.

Experiente…

Pessoas próximas ao senador Gladson Cameli defendem que seu vice seja alguém com experiência na gestão e transmita respeito. Essa seria uma forma de equilibrar a chapa com um nome jovem e outro com experiência.

Escândalo…

A vida ensina que quem escolhe caminhar com os maus, acaba por pagar o preço atribuído aos maus. Não chegará 2018 e um nome praticamente consolidado para as eleições será prejudicado pelos escândalos de seus assessores.

Dupla…

É o preço de quem escolhe ter ao seu lado pessoas sem caráter. Nesse caso, o escândalo envolve dois assessores que em poucos anos multiplicaram seus patrimônios no Acre e em outros Estados. Porém, o maior prejudicado será o gestor que terá seu nome jogado na lama.