As dez escolas acreanas que funcionam em tempo integral estão recebendo em suas unidades o II Ciclo de Acompanhamento de 2018. O objetivo da formação é traçar um diagnóstico do ensino de cada estabelecimento que oferta esse modelo na região.
Maria Clara Iura, da equipe de implantação, explica que a ideia é ajudar as escolas a melhorarem os processos de gestão e pedagógico de cada estabelecimento. “É uma avaliação de como está o andamento de cada escola. Por exemplo, como estão as taxas de aprovações e o andamento das disciplinas específicas desse modelo, além do nivelamento”, explica.
Atualmente o Acre tem escolas de ensino integral em Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Brasileia. Com exceção da capital Rio Branco, as outras localidades começaram a trabalhar com esse sistema este ano, por isso o acompanhamento é necessário.
Ester Mucaiassaf, coordenadora pedagógica da Escola Humberto Soares, avalia como fundamental o acompanhamento bimestral feito Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE) e órgãos como o Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE).
“Temos todo um plano de ação que precisamos seguir, e nesse momento de acompanhamento as equipes avaliam quais são os pontos que estamos seguindo, o que está dando certo e no que estamos falhando, para que possamos melhorar para cada vez mais a qualidade do ensino”, diz.
O acompanhamento começou terça-feira, 10, pela Escola José Ribamar, e se encerra quarta, 18, na Armando Nogueira, ambas na capital. Os educadores dos mais de quatro mil alunos desse modelo irão participar desses debates.